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D-Link unifica áreas de varejo e distribuição no Brasil.

3, março, 2010 Sem comentários

A D-Link, líder mundial no fornecimento de soluções de redes, segurança, armazenamento de dados e vigilância IP, anuncia a criação de uma nova área de negócios em sua operação brasileira, denominada Consumer Business Unit. A partir desta iniciativa, que consiste na unificação das áreas de varejo e distribuição, a D-Link pretende aumentar em 45% suas vendas no varejo até o final de 2010.

A nova área já nasce com a linha de produtos voltada ao mercado de consumo totalmente renovada. São novas versões de equipamentos 3G, câmeras IP, wireless, switches, servidores de impressão e firewall. “Desde meados do ano passado, iniciamos os lançamentos de diversos produtos, cujos apelos são design e qualidade”, diz Victor Proscurchin, diretor comercial da Unidade de Volume na D-Link Brasil.

Também chamada de Volume, a nova unidade de negócios tem por objetivos apoiar as revendas e distribuidores na geração de demanda e no abastecimento dos produtos D-Link, além de aproximar ainda mais a empresa do consumidor final. “Para criarmos diferenciais ao canal de vendas, apostaremos na qualidade do atendimento e suporte ao parceiro. Ao mesmo tempo, intensificaremos nossa presença no ponto de venda e iniciaremos um trabalho forte para abordar o consumidor fora da loja, antes da decisão de compra ou gerando esta necessidade”, explica Proscurchin.

A nova área incrementará as ações de marketing da empresa e fortalecerá as parcerias já existentes para distribuição e revenda. Também está prevista a captação de novos parceiros de negócios durante o ano para promover a expansão geográfica da D-Link no segmento de informática, principalmente em regiões pouco exploradas.

A D-Link também inicia uma série de treinamentos comerciais para capacitação do canal, juntamente com atuação multicanal a partir da unificação da política de preços – que anteriormente era independente nas áreas de distribuição de varejo –, de modo a garantir a rentabilidade financeira para toda a base de parceiros. “Com um discurso mais alinhado, também teremos uma efetividade maior na comunicação com o usuário final, que terá informações mais simples e direcionadas de acordo com as suas necessidades”, ressalta o diretor da D-Link.

A Unidade Consumer Business Unit inicia a operação com uma base composta por quatro distribuidores da categoria Master (ATC, Alcatéia, CNT Brasil e Network 1) e nove distribuidores da categoria Associados (Handytech, Isonic, Local X, Martins, Mazer, N3, Nagem, Pauta e SND). Além disso, possui cem revendas da categoria Master e 200 revendas da categoria Specialist.

No comando – Victor Proscurchin, que trabalha na D-Link desde 2002, é quem irá comandar a nova área. Foi promovido de gerente de distribuição a diretor comercial da Unidade de Volume. “Ele foi escolhido devido aos resultados significativos como gerente de distribuição, gerando volume de vendas com crescimento contínuo e sustentável, alta rentabilidade e ótimo relacionamento com o canal de distribuição e revendas”, explica o diretor geral da D-Link Brasil, Alexandre Wu.

Ao todo, o executivo tem sob sua responsabilidade uma equipe de 25 colaboradores diretos, responsáveis pelo atendimento aos parceiros, treinamentos, logística de entrega de produtos e ações de marketing.

O executivo possui 13 anos de experiência profissional no mercado de Tecnologia da Informação, com passagens pelas empresas Cyclades (atual Avocent) e Telefonica. Proscurchin é graduado em Engenharia de Controle e Automação pela Escola de Engenharia Mauá e possui pós-graduação em Administração pela FAAP.

Fonte: Wagner Hiroi – PLANIN [email protected]

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Oracle compra Convergin.

23, fevereiro, 2010 Sem comentários

A Oracle anunciou na quinta-feira, 11, aquisição da Convergin, fornecedora de soluções de serviços de vendas em tempo real.

Os valores da negociação não foram divulgados.

Segundo comunicado enviado pela Oracle, os produtos da Convergin complementam a suíte de produtos integrados do Oracle Communications, que inclui o Oracle Communications Converged Application Server, o Oracle Communications Billing e o Revenue Management, além de programas de atendimento.

A plataforma Service Broker baseada em J2EE da Convergin permite que as operadoras de telecom gerenciem serviços como aplicativos e redes, incluindo recargas de celulares pré-pagos.

Fonte: Site Baguete

Oracle + Sun = DW mais rápido do mundo

27, janeiro, 2010 Sem comentários

A compra da Sun pela Oracle, fechada em US$ 7,4 bilhões e concluída esta semana, não deve preocupar qualquer cliente da companhia adquirida: conforme o presidente da Oracle, Charles Phillips, explicou em um evento transmitido a toda imprensa mundial via webcast nesta quarta-feira, 27, não haverá demissões massivas e, ao contrário do temor manifestado por alguns usuários, não haverá qualquer perda dos produtos em uso, e sim um upgrade das soluções e serviços.

“O passado é feito de muitos componentes, de muitos fabricantes diferentes, o que torna tudo muito variado, muito pouco seguro, muito caro. O presente e o futuro são de integração”, explicou Phillips, ressaltando que, para promover a integração com a Sun, a companhia investiu US$ 4,3 bilhões em P&D no último ano.

A máquina mais rápida
Com a tecnologia adquirida da Sun, a Oracle lança o Exadata Database Machine 2, solução de hardware e software que Phillips define como “a mais rápida do mercado para data warehouse e processamento de transações online”, capaz de processar em até dez vezes menos tempo do que os equipamentos tradicionais.

Com a novidade, a Oracle pretende bater concorrentes como IBM e EMC.

O Exadata Database Machine reúne servidor e storage, tecnologia Sun FlashFire, Database 11g Release 2 e Oracle Exadata Storage Software Release 11.2.

Nada de demissões
Quanto ao temor dos colaboradores da Sun, o VP sênior da Oracle, Bob Shimp, garante que não há qualquer risco de demissão em massa.

Pelo contrário: segundo o CEO da Oracle, Larry Ellison, declarou ao Wall Street Journal nesta quarta-feira, 27, o plano da empresa é contratar mais dois mil funcionários, nos setores de vendas e engenharia, nos próximos meses.

Fonte: Site Baguete

Totvs paga R$ 22,4 mi aos acionistas.

14, dezembro, 2009 2 comentários

A Totvs anunciou nesta quinta-feira, 10, o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ 22,49 milhões aos seus acionistas, totalizando R$ 0,72 por ação para o exercício 2009.

É um valor superior ao anunciado no final do ano passado, quando a distribuição ficou em R$ 19,4 milhões.

A companhia foi a primeira empresa do setor de TI da América Latina a abrir capital e está listada no Novo Mercado da Bovespa.

A Totvs fechou o terceiro trimestre do ano com um faturamento de R$ 252,5 milhões, crescimento recorde de 31,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta de serviços e vendas aumentou 28,9%, totalizando R$ 276,1 milhões no 3T09, novo recorde trimestral.

Em termos de lucro, a companhia brasileira de ERP totalizou R$ 30,2 milhões líquidos, um salto de 102% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu R$ 66,4 milhões, crescimento de 80,2% sobre o 3T08.

Fonte: Site Baguete

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Obtenha sucesso nos negócios utilizando dados gerados na web 2.0.

9, dezembro, 2009 Sem comentários

A velocidade e a quantidade de dados gerados a cada ano é preocupante em muitas organizações, visto a necessidade de armazenar, gerenciar e filtrar informações que sejam relevantes aos negócios. Isso tudo acaba exigindo esforço demasiado da equipe de TI, que precisa constantemente melhorar e adequar o banco de dados para que se conquiste maior desempenho e consiga entregar informações privilegiadas que as áreas de negócios realmente necessitam para obter vantagens competitivas.

Segundo estudos do IDC, em 2003 foram gerados 5 exabytes de dados e a previsão para 2010 é atingir 988 exabytes, ou seja, aproximadamente o tamanho de 1.500.000 CDs. Se levarmos em consideração a mídia e os diferentes canais de distribuição da informação existentes hoje, estes valores irão crescer exponencialmente ao longo dos anos.

Aplicando ao mundo corporativo, a tendência é que se cresça também, porém em menor proporção, visto que a forma na qual capturamos a informação hoje é bastante rudimentar e consiste basicamente em lançar dados nos sistemas de ERP e CRM corporativo, muitas vezes não apropriado ou dedicado para captura crítica de informações relevantes.

Muitas empresas ainda não sabem aproveitar as vantagens oferecidas pela WEB 2.0, que permite a relação com clientes, parceiros e comunidades virtuais de maneira rápida e direcionada a elas, mantendo seguidores fiéis a marca.

A partir do momento em que começarem a utilizar diferentes maneiras de capturar a informação será vital ter um banco de dados estruturado e dinâmico para suportar a grande quantidade de dados, que irão surgir de uma infinidade de lugares, tipos e tamanhos.

Fornecedores de software já estão preparando tecnologias para suportarem o Cloud Computing, um novo conceito que está gerando esta mudança no ambiente empresarial. E na questão de banco de dados não deverá ser diferente, com certeza exigirá mudanças rápidas, visto que o conteúdo não está mais sendo apenas gerado pelos funcionários da empresa, mas sim por clientes, parceiros, comunidade de usuários e muitas outras pessoas que representam um papel dentro do universo da empresa. Além disso, saber o que eles pensam e correlacionar estas informações para encontrar soluções para os mais diferentes tipos de desafios será o “pote de ouro” para muitas empresas nos próximos anos.

Entender o que o consumidor precisa e oferecer produtos e serviços alinhados a ele é importante. A aréa de TI consegue oferecer esta resposta, visto que o banco de dados foi criado para este princípio, fornecer e armazenar dados que podem virar uma resposta para um problema, mas o banco de dados ainda não possui inteligência suficiente para conseguir este feito, sendo fundamental a construção correta para atender os objetivos de negócios.

O primeiro passo na estruturação do banco de dados é entender qual será a finalidade de armazenar as informações, definindo requisitos e metas que devam ser atingidos na criação. Há no mercado ferramentas que contribuem para definição até manutenção de base de dados, permitindo que se faça mudanças rápidas sem gerar impacto aos usuários, oferecendo melhorias em desempenho, usabilidade e agilidade para propagar mudanças realizadas nos ativos de dados para organização.

Após a criação do banco de dados é importante averiguar se o desempenho é satisfatório em execuções de tarefas rotineiras dos usuários no sistema. Vale lembrar  que quanto mais rápido a sua execução, melhor será o uso e adoção, dando maior credibilidade ao seu uso efetivo, evitando que informações sejam anotadas em blocos de notas, lembretes e outros recursos que ofereçam mais agilidade no registro e causem a perda de informações lançadas no sistema.

Oferecendo velocidade, praticidade e funcionalidades que permitam o registro e captura da informação, o sistema estará apto para atender as necessidades de quem o utiliza e também de quem necessita destas informações para analisar e tomar decisões. A WEB 2.0 trouxe a possibilidade de clientes participarem mais ativamente da vida da empresa e de seus produtos, com isto é preciso pensar em como capturar estas informações para transformá-las em produtos e serviços cada vez melhores, gerando consequentemente sucesso para os negócios.

Fonte: Site Baguete

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Pão de Açúcar compra Casas Bahia.

9, dezembro, 2009 Sem comentários

O Grupo Pão de Açúcar acaba de adquirir a Casas Bahia.

Em um acordo assinado às 6h30 desta sexta-feira, 04, foi criada a organização líder do varejo nacional de bens duráveis, com sinergia líquida estimada em R$ 2 bilhões.

Segundo fato relevante divulgado ao mercado, com a compra, o grupo de Abílio Diniz passa a contar com 1807 lojas, com faturamento (base 2008) de R$ 40 bilhões, além de 137 mil funcionários.

Já Globex (dententora do Ponto Frio, comprado pela Casas Bahia) e a rede de Michel Klein terão, juntas, um total de 1015 lojas, 68 mil colaboradores e um faturamento bruto (base 2008) de R$ 18,5 bilhões.

Conforme Diniz, a aprovação final do negócio deverá sair em 120 dias. A integração dos negócios de varejo e de comércio eletrônico serão realizadas simultaneamente.

Pelo acordo de compra, o Pão de Açúcar vai transferir para a Globex, por R$ 120 milhões, todos os estabelecimentos comerciais onde atualmente são operados negócios de varejo de bens duráveis, exceto as unidades que operam em seus super e hipermercados, que não fazem parte da fusão.

Após a conclusão da integração, o Pão de Açúcar terá 50% mais uma ação da nova empresa, enquanto a Casas Bahia ficará com 47,84% das ONs e 2,21% das PNs.

Já o conselho gestor da nova organização passa a contar com cinco representantes do Pão de Açúcar e quatro da Casas Bahia. O órgão terá como diretor-presidente Raphael Klein, para um primeiro mandato de dois anos, com Jorge Herzog e Roberto Fulcherberguer como vice presidentes.

Já os diretores financeiro e de relações com investidores serão indicado pela rede de Diniz.

Natal turbinado…
Para este Natal, o Pão de Açúcar projeta uma expansão das vendas acima da média do setor, que deve ficar 7,9% superior ao mesmo período de 2009, conforme pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados.

A previsão foi feita para a Reuters pelo vice presidente da empresa, Enéas Pestana. 

“Devemos progredir acima desse patamar… Vai ser um Natal sensacional, não tenho dúvida disso. Novembro já indica isso”, declarou ele.

No terceiro trimestre deste ano, as vendas brutas do Pão de Açúcar cresceram 5,1%, levando-se em conta somente as lojas do Grupo em operação há mais de 12 meses.

… e 2010 mais ainda!
Animada pelo crescimento, a empresa planeja investimentos pesados para 2010. De acordo com Pestana, os aportes ficarão “muito acima dos R$ 750 milhões orçados para este ano” e serão “concentrados na abertura de lojas ExtraFácil, com média de três caixas, e Assai”.

Fonte: Site Baguete

Fusão Pão de Açúcar/Casas Bahia ameaça B2W.

9, dezembro, 2009 Sem comentários

Um estudo da Serasa Experian Hitwise, solução que fornece informações sobre a interação de 90 mil pessoas em 60 mil websites do Brasil, revela que a Nova PontoCom, associação online entre o Grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahia, pode ameaçar a liderança do grupo B2W, formado por Americanas.com e Submarino, que hoje detém quase o dobro do share de visitas da nova associação.

A pesquisa aponta que a potencial ameaça vem da elevada taxa de crescimento dos sites que hoje formam a Nova PontoCom (Casas Bahia, Extra e Ponto Frio). Estes cresceram 70,5% em seu market share de visitas entre abril, quando começou a medição no país, até novembro deste ano.

No mesmo período, os sites da B2W cresceram 11,7%. Ainda conforme o levantamento, a fusão Pão de Açúcar/Casas Bahia consolida o grupo no segundo lugar do varejo online nacional.

Porém, mesmo com a associação, a B2W mantém a liderança em share de visitas entre os varejistas online, com 44,81%.

A Nova PontoCom, por sua vez, agora vice líder com share de 22,25%, ultrapassa com folga o Magazine Luiza, que tem 8,87% do share de visitas e ocupa a terceira posição.

Já o site da Casas Bahia é o quarto no ranking, com 8,21%, tendo o Extra em seguida, com 8,03%. O Ponto Frio fica na sétima posição, 6,01%, atrás do Shoptime, 6,63%.

A Serasa Experian Hitwise também indica que a divisão acionária da Nova PontoCom ficará com 17% para as Casas Bahia e 83% para o Pão de Açúcar.

A análise revela, ainda, que a partilha não reflete o share de visitas entre os dois grupos, já que a Casas Bahia detêm 36,4% do share de visitas do grupo, enquanto que o Pão de Açúcar, representado por Extra e Ponto Frio, soma 63,3%.

Fonte: Site Baguete

Telefônica desiste de compras no Brasil.

20, novembro, 2009 Sem comentários

A Telefônica não tem em seus planos atuais nenhum alvo de compra no mercado brasileiro de telecomunicações, disse à Reuters o presidente da companhia, César Alierta, nesta quarta-feira, 18.

Depois da derrota da multinacional espanhola para a francesa Vivendi na disputa pela compra da GVT, começou a circular a especulação sobre a possibilidade de a Telefônica poder estar interessada em adquirir outra companhia de menor porte no Brasil.

Fonte: Site Baguete

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Os indianos estão chegando…

20, novembro, 2009 Sem comentários

Que o Brasil é um destino interessante para empresas de TI indianas não é novidade: TCS, Wipro e Satyam já abriram por aqui, a HCL também, com subsidiária em São Paulo, e agora anuncia oficialmente a inauguração de um centro de desenvolvimento em São Leopoldo. A pergunta é: por quê?

Pois o presidente da HCL Americas, Shami Khorana, explica.

“A economia brasileira está pronta para se tornar uma das cinco maiores do mundo nos próximos 10 anos. O Brasil também passará a ser cerca de 40% do total da América Latina em serviços de TI, segundo o IDC”, ressalta ele. “Além de tudo isso, temos um histórico de investimento em mercados de crescimento futuro – há dez anos investimos na Irlanda e hoje somos um dos maiores empregadores da Irlanda do Norte”, complementa.

Tá explicado. Mas não para por aí: Khorana acredita que mais empresas indianas devam investir no país nos próximos anos, o que não será bom apenas para elas.

Segundo o presidente, as companhias brasileiras são muito focadas no mercado interno, com cerca de 90-95% das receitas provenientes daí, e a vinda de mais e mais concorrentes indianas irá ajudar na expansão do mercado, tornando-o forte em exportação.

“Essa expansão do mercado significa um bom negócio para ambas as sociedades”, avalia ele. “Isso também levará à colaboração entre brasileiros e indianos na TI”, argumenta.

O novo centro de São Leopoldo, que conforme Khorana se somará à unidade paulista na estratégia de transformar o Brasil em gateway para expansão da empresa em outros mercados latino-americanos, será focado em aplicações SAP, Oracle, desenvolvimento e manutenção de aplicativos personalizados, verificação e validação independente e serviços de engenharia.

Localizado no campus da Unisinos, o centro foi confirmado ainda em abril, quando fontes do governo gaúcho falaram ao Baguete sobre a chegada dos indianos.

Um mês depois, o presidente da HCL no país, Ideval Munhoz, revelou a previsão de investir, entre este e outros projetos, US$ 5 milhões por aqui dentro de seis meses.

A ideia da HCL é empregar três mil pessoas no Brasil em três anos. Mundialmente, a multinacional de faturamento na casa dos US$ 5,5 bilhões/ano emprega 59 mil colaboradores em 20 países.

Fonte: Site Baguete

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EUA teme não ser capaz de liderar inovação.

18, novembro, 2009 Sem comentários

A inovação tecnológica será o motor do crescimento econômico mundial nos próximos anos. É o que acreditam três em cada quatro americanos entrevistados para um estudo da Intel, realizado em parceria com a revista Newsweek.

Apesar da crença, as pessoas ouvidas ainda têm dúvidas sobre a capacidade de seu país de manter sua liderança mundial: apenas um terço dos americanos se enxergam liderando esse segmento ao longo dos próximos 30 anos, conforme a pesquisa.

As dúvidas dos americanos sobre a liderança futura estão baseadas em algo que consideram ser potencialmente a maior responsabilidade da nação: 82% acreditam que os EUA estão ficando atrás de outros países na educação de qualidade de matemática e ciências até o final do ensino médio.

Reforçando essa preocupação, a Avaliação Nacional do Progresso Educacional, normalmente chamada de “relatório da nação”, revelou, em outubro, que menos de 40% dos alunos do 4° e do 8º anos dos EUA são proficientes em matemática.

Os europeus estão ainda menos otimistas sobre a própria habilidade de serem inovadores a longo prazo: 14% dizem ver um país europeu liderando a inovação tecnológica no futuro e o restante apontou nações como China, Japão e Índia como futuros líderes.

Em contraste, a China demonstra uma forte confiança em sua força futura, com 54% dos chineses prevendo que seu país será o pioneiro da próxima tecnologia capaz de mudar a sociedade, ultrapassando os Estados Unidos ao longo dos próximos 30 anos.

“A inovação não é meramente um atributo, é um processo que começa com a geração de ideias, pesquisa e desenvolvimento”, declara Justin Rattner, chefe do Departamento de Tecnologia da Intel. “Esse relatório destaca a necessidade de uma cultura de investimento, juntamente com um modelo de pesquisa apoiado por empresas e setores acadêmico e político”, acrescenta.

Para fomentar a inovação, a maioria dos americanos enxerga o ambiente corporativo como o lugar de onde surgirá a próxima grande fonte deste setor. Já na Europa, mais de 75% dos alemães e ingleses entrevistados são favoráveis a algum tipo de iniciativa do governo para esta área.

Os chineses, por sua vez, estão mais suscetíveis a encontrar nas universidades as fontes futuras para inovação.

A pesquisa da Intel foi realizada online entre os dias 28 de setembro e 13 de outubro na China, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos pela Penn, Schoen & Berland Associates. Os entrevistados incluíram 4,8 mil adultos, membros da população geral e executivos.

Fonte: Site Baguete

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