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1 Listener para 2 Databases

24, janeiro, 2011 4 comentários

Estamos avaliando a máquina que substituirá o servidor de banco de dados aqui na empresa (Oracle 11g em Red Hat Enterprise 5), ele está respondendo monstruosamente bem. Pela performance da máquina, resolvi criar a base de testes nela também, isso não deve ser feito em ambiente de produção, mas como essa máquina é para o deleite das crianças de TI resolvi testar.

Criei a nova database pelo assistente do Oracle, pq por linha de código é um pé, até aqui tudo bem, mas o senhor  LISTENER resolveu ficar malcriado e não dava atenção para a segunda instância.

Então abri o famoso Google e encontrei uma discussão entre um leigo e 3 DBA Oracle, que matança inútil (O leigo não sabe perguntar e os dbas não fazem a menor questão de entender oq o coitado quer), mas resumindo encontrei a solução para o problema, siga os passos abaixo:

1º Abra o arquivo listerner.ora

Ele estará em $ORACLE_HOME$/network/admin

Povavelmente ele terá uma cara parecida com isso:

LISTENER =
(DESCRIPTION_LIST =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = IPC)(KEY = EXTPROC1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = localhost.localdomain)(PORT = 1521))
)
)

2º Adicione as informações de todas as databases da máquina:

LISTENER =
(DESCRIPTION_LIST =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = IPC)(KEY = EXTPROC1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = localhost.localdomain)(PORT = 1521))
)
)
SID_LIST_LISTENER =
(SID_LIST =
(SID_DESC =
(GLOBAL_DBNAME = DATABASE1)
(ORACLE_HOME = /usr/oracle_app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1)
(SID_NAME = DATABASE1)
)
(SID_DESC =
(GLOBAL_DBNAME = DATABASE2)
(ORACLE_HOME = /usr/oracle_app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1)
(SID_NAME = DATABASE2)
)
)

3º Vá no bash no linux e reinicie o listener:

lsnrctrl stop
lsnrctrl start

Agora é só conectar a segunda database.

[]´s

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Senha case sensitive no Oracle 11

14, janeiro, 2011 Sem comentários

Estamos validando a vesão do Oracle 11 aqui na empresa para a troca do servidor de Banco de Dados, e após fazer toda a instalação, subir o dump e tudo mais me deparei com um problema, a senha do usuário está case sensitive.

O ERP da Totvs (CorporeRM) utiliza uma senha para a aplicação acessar o Oracle e a mesma sempre foi cadastrada maiúscula, mas agora não entrou, fui pesquisar e encontrei um tópico falando sobre isso, segue abaixo a solução:

Abra o SQLPLUS e execute o seguinte comando:

alter system set sec_case_sensitive_logon=false

Pronto, problema resolvido, esse parâmetro não existia nas versões anteriores, foi implementada na versão 11.

[]´s

Fonte: Site AskTom

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Reduzindo o UNDO Tablespace.

21, agosto, 2010 2 comentários

Vocês já devem ter passado por isso, seu banco de dados Oracle tem uma tablespace gigantesca lá que poucos sabem para que serve, mas é de vital importância para o funcionamento do Oracle.

Em primeiro lugar vamos descobrir para que serve esse cara chamado UNDO. O resumo da ópera é simples, essa tablespace é utilizada para armazenar todas as operações que enviamos para o Oracle e aguardam um COMMIT ou ROLLBACK. Dependendo do tamanho da operação que é feita esses dados vão inflando o arquivo e ficam a disposição do Oracle Flashback.

Como na maioria das vezes só temos esse problema na “hora da morte”, fechamento de folha, comissão e etc, aí vai a dica pra resolver o problema na hora do desespero.

--Criando uma nova Tablespace
CREATE UNDO TABLESPACE undotbs_02 DATAFILE 'c:\oracle\product\10.2.0\oradata\orcl\undotbs_02.dbf' SIZE 2M REUSE AUTOEXTEND ON;
--Alterando o sistema para utilizar o novo tablespace
ALTER SYSTEM SET UNDO_TABLESPACE = undotbs_02;
--Dropando a tablespace antiga (Gigantesca)
DROP TABLESPACE undotbs1;

Agora abra o oracle pelo DOS:

C:\sqlplus / as sysdba

Pare a database digitando o comando abaixo:

SQL>shutdown immediate

Aguarde o shutdown, vá na pasta onde o “undotbs01.dbf” gigante está e exclua-o.

No prompt do Oracle digite o comando:

SQL>startup

Aguarde o startup do banco de dados e execute os comandos abaixo:

--Recriando o arquivo UNDO
CREATE UNDO TABLESPACE undotbs1 DATAFILE 'c:\oracle\product\10.2.0\oradata\orcl\undotbs01.dbf' SIZE 2M REUSE AUTOEXTEND ON;
--Alterando o sistema para utilizar o arquivo UNDO anterior
ALTER SYSTEM SET UNDO_TABLESPACE = undotbs_02;
--Dropando a tablespace temporária
DROP TABLESPACE undotbs_02;

Pronto, seu Oracle voltará a funcionar e seus cabelos deixarão de cair na hora do pesadelo. Quem tiver tempo e paciência, dê uma lida no link abaixo, pois lá fala tudo sobre essa tablespace.

Links relacionados:

Oracle® Database Administrator’s Guide – Managing the Undo Tablespace

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O DBA de alta performance.

6, agosto, 2010 Sem comentários

Hoje conversaremos a respeito do trabalho do profissional responsável por Banco de Dados e seus desafios. Sabemos que o grande objetivo de ter um banco de dados em uma empresa é registrar e manter suas informações mais importantes. O responsável pela manutenção e administração dessas informações e de todos os sistemas que rodam utilizando bancos de dados é o Administrador de Banco de Dados, mais conhecido como DBA.

A cada ano, o trabalho desse profissional está cada vez mais complexo, pois os fatores que mais o afetam estão em constante crescimento, mais dados, mais bancos de dados, virtualização e carência de profissionais eficientes no mercado de trabalho.

O crescimento de dados, por exemplo, tem sido enorme nos últimos anos. Há alguns anos (década passada), os DBAs se preocupavam com Megabytes; hoje, têm que lidar com Terabytes e, já em algumas grandes companhias, com Pentabytes.

Isso tem gerado tarefas bem complexas para seu gerenciamento. Como, por exemplo, monitorar com segurança seus backups, o monitoramento e planejamento desse crescimento, Multiplataforma, Virtualização, Tunning, Capacitação e muitos outros.

E isso é apenas parte de suas funções, o DBA deve se preocupar se as aplicações que rodam utilizando os bancos de dados foram criadas dentro dos padrões que o banco exige, com tabelas modeladas, quantidade de índices nas aplicações, usuários que as utilizarão, enfim uma série de outros fatores que podem, e muito, atrapalhar seu desempenho. Digo “seus”, pois à medida que cresce o volume dos bancos de dados crescem também os tipos de plataformas e de versões a serem administradas.

Hoje a grande maioria dos DBAs tem que gerenciar ambientes de múltiplos bancos de dados e o seu mais novo desafio é estender seus conhecimentos a outros tipos não conhecidos anteriormente pelo profissional.

Outro fator que está se tornando cada vez mais comum é a virtualização. Com o grande crescimento de “datacenters” virtualizados, criou-se outro tipo de problema para se administrar banco de dados, que vai desde o planejamento da capacidade de seus servidores ao monitoramento da performance.

Performance, esse é o grande desafio. Quem nunca ouviu “minha aplicação está travada” ou ainda “nosso sistema está com problemas hoje”, frases comuns que afetam diretamente os DBAs, pois todos acreditam ser deles a responsabilidade de uma aplicação rodar “a todo vapor”. O constante monitoramento da performance de um banco de dados é a garantia que os usuários acessem os dados mais rápidos com facilidade e que o banco de dados utilize seus recursos de maneira eficiente.

Hoje temos uma carência de bons profissionais. Administradores de bancos de dados experientes sempre foram difíceis de encontrar, o treinamento é fundamental na sua formação e para quem deseja estar atualizado para o mercado. Apesar de esses fatores aumentarem os desafios do dia-a-dia, fornecedores de banco de dados têm trabalhado para que seus bancos sejam cada vez mais “autogerenciáveis”, algo tremendamente positivo e com melhorias já notadas. Porém, a complexidade do ambiente de SGBD está aumentando e não parece ter um fim para a gestão e a intervenção humana.

Independente desses desafios, espera-se que o DBA, sobrecarregado de trabalho, mantenha os sistemas de banco de dados essenciais disponíveis e otimizados para ter alta performance. O DBA de alta performance deve concentrar-se nas áreas fundamentais do gerenciamento de banco de dados, que são: Armazenamento, Capacidade e Performance.

Segundo Scott Walz, diretor sênior de produtos da Embarcadero, “para cumprir essas metas, o DBA deve adotar uma estratégia e equipar-se com as ferramentas certas para enfrentar esses desafios, pois ainda há muito que aprender, compreender e dominar a cada novo lançamento de banco de dados”.

Fonte: Site IMasters

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Lock no Oracle

4, junho, 2010 Sem comentários

Caros,

Eu presto serviço em uma empresa que utiliza o CorporeRM que agora é da Totvs, estamos com o oTotvs versão 11 e Oracle Database 10g.

O nosso ambiente é baseado em Terminal Services e Thin Clients, portanto, todo o processamento é feito por um servidor Dell PowerEdge com 8 Processadores e 32GB de memória.

Não é sempre, mas as vezes acontece de o sistema parar de responder, e em 90% dos casos é lock no banco de dados, por isso, procurando pela Internet, encontrei dois links interessantes a respeito, são eles:

– What’s blocking my lock?

– V$LOCK

Utilizem com atenção e moderação.

Oracle compra Convergin.

23, fevereiro, 2010 Sem comentários

A Oracle anunciou na quinta-feira, 11, aquisição da Convergin, fornecedora de soluções de serviços de vendas em tempo real.

Os valores da negociação não foram divulgados.

Segundo comunicado enviado pela Oracle, os produtos da Convergin complementam a suíte de produtos integrados do Oracle Communications, que inclui o Oracle Communications Converged Application Server, o Oracle Communications Billing e o Revenue Management, além de programas de atendimento.

A plataforma Service Broker baseada em J2EE da Convergin permite que as operadoras de telecom gerenciem serviços como aplicativos e redes, incluindo recargas de celulares pré-pagos.

Fonte: Site Baguete

Oracle + Sun = DW mais rápido do mundo

27, janeiro, 2010 Sem comentários

A compra da Sun pela Oracle, fechada em US$ 7,4 bilhões e concluída esta semana, não deve preocupar qualquer cliente da companhia adquirida: conforme o presidente da Oracle, Charles Phillips, explicou em um evento transmitido a toda imprensa mundial via webcast nesta quarta-feira, 27, não haverá demissões massivas e, ao contrário do temor manifestado por alguns usuários, não haverá qualquer perda dos produtos em uso, e sim um upgrade das soluções e serviços.

“O passado é feito de muitos componentes, de muitos fabricantes diferentes, o que torna tudo muito variado, muito pouco seguro, muito caro. O presente e o futuro são de integração”, explicou Phillips, ressaltando que, para promover a integração com a Sun, a companhia investiu US$ 4,3 bilhões em P&D no último ano.

A máquina mais rápida
Com a tecnologia adquirida da Sun, a Oracle lança o Exadata Database Machine 2, solução de hardware e software que Phillips define como “a mais rápida do mercado para data warehouse e processamento de transações online”, capaz de processar em até dez vezes menos tempo do que os equipamentos tradicionais.

Com a novidade, a Oracle pretende bater concorrentes como IBM e EMC.

O Exadata Database Machine reúne servidor e storage, tecnologia Sun FlashFire, Database 11g Release 2 e Oracle Exadata Storage Software Release 11.2.

Nada de demissões
Quanto ao temor dos colaboradores da Sun, o VP sênior da Oracle, Bob Shimp, garante que não há qualquer risco de demissão em massa.

Pelo contrário: segundo o CEO da Oracle, Larry Ellison, declarou ao Wall Street Journal nesta quarta-feira, 27, o plano da empresa é contratar mais dois mil funcionários, nos setores de vendas e engenharia, nos próximos meses.

Fonte: Site Baguete

Oracle SQL Developer 2.1 disponível.

11, janeiro, 2010 2 comentários

A Oracle liberou o Oracle SQL Developer versão 2.1 para download.

Para quem não conhece, o Oracle SQL Developer é uma ferramenta Free da Oracle para desenvolvimento em PL-SQL em banco de dados Oracle.

Links relacionados:

Download do SQL Developer

Notas da Versão 2.1

Windows 7, incompatibilidade com o Oracle

31, outubro, 2009 Sem comentários

Estou instalando o Windows 7, o problema é que o meu note tem coisa pra caramba instalada, já instalei as ferrramentas para o SQL 2005, o Office, mas quando fui instalar o Oracle Client, recebi um erro dizendo que essa versão do Windows não está certificado para rodar o Oracle Client, ele pede as versões 5.0, 5.1 e 6.0.

Procurei em alguns fóruns, e encontrei a solução.

No disco de instalação procure a seguinte pasta:

Disk1\stage\prereq\client

Nela há um arquivo chamado refhost.xml, abra-o com com o Bloco de notas, ele é no formato XML, há uma chave chamada <CERTIFIED_SYSTEM>, copie a sub-chave do Windows Vista, cole abaixo, e troque o valor 6.0 por 6.1 e pronto, feche o instalador do Oracle, caso esteja aberto, e faça a instalação do jeito que quiser.

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Oracle chama IBM para a briga, MySQL terá mais investimentos

13, outubro, 2009 Sem comentários

Ricardo está em San Francisco, para a cobertura da Oracle OpenWorld 2009, a convite da Oracle

Ontem acompanhei a palestra de Larry Ellison, CEO da Oracle. O primeiro ponto interessante da apresentação de ontem foi a guerra declarada a IBM que não aceitou nada bem a rasteira levada pela Oracle na disputa pela compra da Sun. O interesse é que a Sun é uma daquelas empresas que cria e inova na área tecnológica, mas não conseguiu criar a ponte para realmente lucrar com isso.

A IBM tinha um enorme interesse na empresa e estavam em negociações avançadas quando houve uma disputa por alguns caraminguás por ação. A Oracle ofereceu os tais centavos que resultou em 7 bilhões de dólares e levou a empresa, furando o olho da big blue.

Depois disso, a IBM começou uma guerra de FUD, que os leitores bem conhecem: Fear, Uncertainty, Doubt, ou seja, medo, incerteza e dúvida.

Essa foi a impressão deixada pelo keynote speech do Scott McNealy (ex-CEO da Sun) e Larry Ellison, CEO da Oracle. Chamou pra briga mesmo e colocaram dinheiro nisso.

Foi feito um convite a todos para experimentar equipamentos da Sun com produtos Oracle e se o resultado dos benchmarks não for o dobro ou melhor, pagam 10 milhões de dólares.

Outro fato que chamou a atenção: a Microsoft não está sendo considerada nem mesmo um concorrente direto dos produtos-chefe da empresa e sim a IBM.

O MySQL receberá mais investimentos do que os feitos pela Sun para competir com o SQL Server e até ganhar algum dinheiro com isso ao longo do caminho. O povo do software livre pode respirar aliviado, mas não há como prever até onde vai a boca livre.

A Apple também foi citada como exemplo de integração entre software e hardware e esse é um dos objetivos da empresa: fazer algo semelhante para o mundo corporativo.

Fonte: http://meiobit.com/meio-bit/ind-stria/oracle-chama-ibm-para-a-briga-mysql-ter-mais-investimentos

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