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Três erros capitais em projetos de computação em nuvem

18, novembro, 2010 Sem comentários

São diversos os problemas que podem levar projetos de cloud computing ao fracasso, mas quase todos existem por conta de três erros capitais.

 

Muitas corporações estão trabalhando em projetos de cloud computing, elaborando desde protótipos simples e rápidos a completas migrações de sistemas empresariais. Enquanto muitos são bem sucedidos, outros estão comendo poeira.

As razões para falhas variam, mas já dá para observar alguns padrões. Elas podem ser resumidas sempre nas mesmas três razões:

1 – Regras de conformidade incompreendidas
Nesse caso, parece haver dois padrões: um é presumir que os dados não podem residir em nenhum lugar que não seja o data center, com a justificativa de questões de complexidade. Mas ninguém se importa em testar essa premissa e frequentemente não há nenhum problema real em dividir os dados nas nuvens. O outro é presumir que não há problemas de governança e logo se ver em situações perigosas, onde os dados vão parar onde definitivamente não deveriam estar. Qualquer exagero ou displicência com relação à conformidade provoca falhas.

2 – Apostar no modelo errado
Nem todos os fornecedores de cloud computing são iguais e alguns possuem o péssimo hábito de encerrar os serviços para evitar problemas com canais de distribuição. Isso aconteceu quando a EMC encerrou o trabalho com sistema de storage como serviço Atmos para trabalhar mais com parcerias. As chances são de que grandes fornecedores façam o mesmo ao perceber que cloud é mais uma substituição do que um avanço de suas próprias tecnologias. O ideal é estudar o mercado e optar pela proposta mais consistente e segura.

3 – Deixar o departamento de TI fora do jogo
Muitos projetos de computação em nuvem  acabam saindo do departamento de tecnologia, principalmente em casos de adoção de software como serviço (SaaS), soluções de storage online, entre outros. É compreensível que, em muitos casos, a TI seja vista mais como uma barrreira para desenvolvimento de projetos, mas a resposta real para esse problema é fazer com que os técnicos tenham a mente mais aberta sobre o uso da computação em nuvem para se moverem mais rápido no sentido de gerenciar infraestrutura e aplicações que melhores suportem os negócios, garantindo consistência na companhia.

Fonte:  Computerworld

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Intel Core i3, i5 ou i7 ???

16, novembro, 2010 Sem comentários

Se você tem interesse em informática, mais especificamente pela parte de hardware, com certeza já ouviu falar das famílias Intel® Core™ i3, Intel® Core™ i5 e Intel® Core™ i7. E poderíamos até apostar que não foi só por propagandas da Intel ou quando foi comprar um novo computador. Os processadores Intel Core significaram um salto tecnológico na área de processamento de dados, conquistando ao mesmo tempo a opinião de especialistas e do público em geral.

A intenção ao lançar a família Core foi formar um padrão “good-better-best” entre os processadores, colocando a família Intel® Celeron® como uma boa opção, a Intel® Pentium® como uma opção um pouco melhor e as famílias Intel® Core™ como a melhor opção oferecida. Essa estratégia é fruto de muitos estudos que comprovaram as enormes diferenças entre os vários tipos de usuários. Com a diversificação, um usuário iniciante pode adquirir um processador que irá suprir todas as suas necessidades, da mesma forma que um entusiasta ou um gamer pode investir em outro processador que esteja de acordo com suas expectativas.

A divisão das famílias Intel® Core™ i3, Intel® Core™ i5 e Intel® Core™ i7 funciona da seguinte maneira:

Intel® Core™ i3: são processadores ágeis, capazes de realizar muitas tarefas ao mesmo tempo. Desfrutam de tecnologias modernas e arquitetura eficiente, possuindo ainda assim um custo acessível.

Intel® Core™ i5: estão um patamar acima dos Intel® Core™ i3, desenvolvidos para proporcionarem um excelente custo-benefício para o usuário. Possuem uma capacidade de processamento alta, sendo indicados inclusive para edições gráficas intensas e cálculos complexos.

Intel® Core™ i7: estão no topo da capacidade de processamento entre os processadores Intel. Tecnologias trabalham juntas para ampliar o desempenho dos processadores desta família a níveis ainda maiores do que os atingidos pelos outros modelos. Não é exagero afirmar que são objeto de desejo de 10 em cada 10 gamers.

Portanto, recomendamos que antes de definir qual processador é o melhor para o seu perfil, faça uma lista do que espera da máquina. Em caso de dúvida, consulte o Guia de Compras Intel (www.meuproximopc.com.br). E se surgirem novas expectativas, existe sempre a possibilidade do upgrade.

Fonte: Site Intel

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3G: a 33% da meta, Vivo não joga toalha

16, novembro, 2010 Sem comentários

Com 33% da meta de expansão do 3G para 2010 ainda por completar, a Vivo não abandona o objetivo de 1.410 municípios brasileiros conectados até o final deste ano. Hoje, a operadora chega a 938 cidades com a tecnologia.

Segundo o presidente da empresa, Roberto Lima, o ritmo deve ser intensificado neste último mês e meio, impulsionado pelo aporte de infraestrutura.

“Nós não jogamos a toalha na ideia de ter 1.410 porque se começa a ter mais linhas de transmissão, e mais sites (municípios) são migrados por dia”, explica o executivo.

De outubro de 2008 a junho de 2010 a operadora conectou um município por dia. Entre julho e setembro, o número subiu para dois. “Agora nós já temos mais de 400 instalações por semana, o que representa um aumento na média diária de cidades”, completa Lima.

Conforme o presidente, a falta de mão de obra qualificada no setor e a carência de chips e outros componentes necessários à indústria de telecom frearam o desempenho.

Vivo 3G para 85% da população em 2011
Até 2011, a meta nacional é chegar a 2.832 municípios (85% da população) – atualmente, as cidades brasileiras com a cobertura pela operadora representam 66% da população.

Para o mercado gaúcho, os planos são chegar, também, a 85% da população sob a cobertura 3G até dezembro do ano que vem. A meta quase triplica o número atual de cidades conectadas – 133 – levando a tecnologia a um total de 365 cidades.

O Rio Grande do Sul tem 496 municípios, segundo o IBGE.

O presidente da operadora não revelou os investimentos necessários para a ampliação, nem as projeções de número de clientes que os 85% da população podem trazer à operadora. Conforme o diretor, o investimento no Plano Vivo Internet Brasil está contemplado na previsão já anunciada de R$ 2,49 bilhões para este ano.

Segundo Lima, a preocupação é com a “função social” da tecnologia de terceira geração.

“Nós fazemos esse esforço de levar a todos uma tecnologia fundamental para a vida das pessoas. Eu sei que parece blá-blá-blá, mas ter essa visão é o que tem motivado nossos parceiros e colaboradores”, diz Lima.

A Vivo está presente em 3.636 municípios com a tecnologia GSM, quase quatro vezes a cobertura atual de 3G.

Atualmente, a empresa é a líder em market share no Brasil, com 57,7 milhões de clientes (30,1%). A companhia tem 40 mil colaboradores e 327 lojas no país. Segundo a Anatel, a empresa é precedida de Claro (25,47%), Tim (24,52%) e Oi (19,51%) em fatia de mercado.

Fonte: Site Baguete

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FCC diz que menos de 4 mbps não é banda larga.

15, novembro, 2010 Sem comentários

A FCC é uma agência que regula, dentre outras coisas, a Internet nos EUA. É ela que determina algumas das regras para as operadoras de telecomunicações americanas. E hoje ocorreu uma atualização na norma que diz o que tais operadoras podem chamar de banda larga. A agência decidiu que a partir de hoje qualquer conexão nos EUA que tiver velocidade de download de menos de 4 mbps e upload de menos de 1 mpbs não pode ser considerada banda larga.

A velocidade mínima anterior, que valia desde 1999, era de 200 kbps. Enquanto isso, no Brasil, a nossa versão mais relaxada da FCC, a Anatel, ainda não determinou qual a velocidade mínima para que uma conexão ser considerada banda larga. Espera-se que agora que já existem mais provedores brasileiros com maior capacidade de banda vendendo velocidades maiores do que antes, a agência de telecomunicações finalmente crie uma norma nessa área.

Resta saber se a nossa agência vai copiar a regra da americana e colocar os valores da velocidade mínima lá no alto. Assim, os atuais provedores brasileiros não vão poder anunciar uma conexão de 300 kbps como banda larga. Talvez eles possam criar uma categoria ‘banda mais ou menos larga’ ou ‘banda estreita’ para tais velocidades.

Fonte: TecnoBlog

Documentos: Relatório da FCC

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Google lança projeto grandioso de vídeo com código aberto.

13, setembro, 2010 Sem comentários

Desenvolver um formato de vídeo de alta qualidade e, ao mesmo tempo, disponível abertamente para qualquer um. Esse é o objetivo do Google com o projeto WebM, que foi apresentado hoje, durante o evento Google I/O, em San Francisco. O detalhe é que tradicionais concorrentes da empresa no mercado de navegadores aderiram à ideia: Fundação Mozilla e Opera Software estão entre os envolvidos na ideia.

De acordo com a empresa, os arquivos WebM serão formados de vídeo comprimido com uso do codec VP8, que foi desenvolvido pelo Google e é utilizado em larga escala pelo YouTube. A codificação do áudio ficará por conta do Ogg Vorbis, que também é totalmente gratuito e de código aberto. O container do vídeo será o Matroska, que já é bastante conhecido de quem baixa filmes e séries de 1080p (trata-se do famoso .mkv).

O Google afirma que o benefícios do WebM são a abertura e a inovação. Uma vez que o projeto é gratuito, sem cobrança de royalties e com código disponibilizado por meio de licença BSD, o pessoal de Mountain View espera que a comunidade envolvida no código aberto adote o WebM amplamente.

WebM seria ideal para web porque utilizaria menos recursos de processamento. Com isso, os netbooks, tablets e smartphones – que têm se popularizado nos últimos anos – agradecem.

Um dos problemas que o Google poderá enfrentar, porém, diz respeito justamente ao uso de VP8 como codec do vídeo. Reza a lenda que essa tecnologia seria proprietária e, mesmo fazendo parte de um projeto de código aberto, poderia ser mantida dessa forma.

Várias empresas já apóiam o WebM, dentre as quais destacam-se Adobe, Fundação Mozilla e Opera Software. A Adobe disse hoje que vai incluir suporte ao VP8 no Flash. A Mozilla e a Opera Software já trabalham em versões de seus navegadores que possibilitem o uso do WebM.

Para completar a lista, as seguintes empresas assinam o WebM Project: ARM (fabricante de chips), Brighcove (site de vídeos), Logitech (fabricante de gadgets), Nvidia (fabricante de GPUs), Qualcomm (fabricante de chips) e Skype (ah, você sabe), entre outras.

A Microsoft confirmou que o Internet Explorer 9, com previsão para ser lançado somente em 2011, vai ter suporte tanto a H.264 quanto VP8. A má notícia é que, segundo a empresa, o último só vai estar disponível “se o usuário tiver um codec VP8 instalado no Windows”. Puxa, Microsoft…

Apple ainda não deu uma palavra sequer sobre o assunto.

Fonte: TecnoBlog

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H.264 será gratuito para sempre em vídeos para web.

13, setembro, 2010 Sem comentários

A MPEG LA, empresa responsável pelo licenciamento de diversos formatos de vídeo, anunciou nesta quinta-feira que a utilização do codec de vídeo H.264 será para sempre gratuita para todas as aplicações que se destinem à distribuição gratuita de vídeo.

O H.264 já é gratuito atualmente, mas a mais recente resolução da MPEG LA previa essa gratuidade somente até o dia 31 de dezembro de 2015. Agora a empresa vem a público para anunciar esse limite deixa de existir.

Em termos práticos, isso significa que todo o vídeo que vem sendo codificado em H.264 para distribuição gratuita pela web possui agora a garantia de estar isento de royalties para toda a eternidade. E isso pode enfim trazer um consenso sobre o codec universal para vídeo distribuído via HTML 5.

Microsoft, Google e Apple já haviam adotado o H.264 para os vídeos em HTML 5 a serem decodificados pelos seus respectivos navegadores. Mozilla e Opera, por outro lado, permaneciam contrárias ao H.264, favorecendo o Ogg Theora.

Se a Mozilla e a Opera Software resolverem, em face à nova situação, aceitar o H.264 para decodificação de vídeo nas versões futuras de seus navegadores, poderemos então ter enfim um codec de vídeo de alta qualidade que seja universalmente aceito para a distribuição de conteúdo. Só quem não vai gostar dessa notícia, é claro, é a Adobe.

Fonte: TecnoBlog

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Teste a vida útil da bateria do seu notebook.

8, setembro, 2010 Sem comentários

Mesmo tomando diversos cuidados com a bateria do seu notebook, sempre fica aquela dúvida sobre a vida útil  dela. Deixar ou não carregando o tempo todo? Se for guardar a bateria é melhor deixá-la  carregada ou descarregada? São muitas dúvidas que podem ser lidas nesse post, mas um programinha muito útil é o Battery Mark. Ele faz uma série de testes em sua bateria e mostra quanto tempo ela está durando atualmente:

A minha está zerada, pois como trabalho a maior parte do tempo conectado na energia elétrica, utilizo muito pouco a bateria. É aconselhavel fechar todas as aplicações e não executar nenhum trabalho na máquina enquanto o teste estiver sendo realizado. Considere também que a bateria irá durar ainda menos quando você estiver com o carregador desligado e fazendo diversas atividades ao mesmo tempo. Se sua bateria estiver durando meia hora ou menos, é hora de considerar a troca.

O software é russo e freeware.

Fonte: Byte Que Eu Gosto

Links Relacionados:

Baixar o Imtec Battery Mark 1.1

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Processadores com 100 núcleos chegam perto da realidade.

30, agosto, 2010 Sem comentários

Enquanto empresas como a AMD e Intel se esforçam para compactar 3, 4 ou até 6 núcleos nos seus processadores, a fabricante de chips americana Tilera anunciou hoje que planeja fabricar e vender um modelo com 100 núcleos chamado Tile-Gx. O propósito principal desses processadores, segundo Anant Agarwal, co-fundador e CTO da empresa, será para uso em servidores que executem funções relacionadas à web, como busca, indexação de páginas e processamento de vídeo.

Agarwal também diz que para executar uma troca rápida de informações, os modelos da Tilera tem núcleos organizados paralelamente dentro de um quadrado, dentro dos quais existem múltiplos pontos para entrada e saída de dados. Já os chips da Intel e AMD tem núcleos organizados como barras cruzadas, um design que segundo ele, pode trazer problemas de congestionamento de dados.

O modelo Gx100, um dos processadores com 100 núcleos, deverá usar no máximo 55 watts de energia e vai custar até US$ 1000 (R$ 1710) quando for colocado no mercado em 2011. Antes disso, a Intel planeja liberar para venda o processador Nehalem-EX com 8 núcleos e a AMD espera liberar o Opteron, com 12. Note como nenhum dos dois tem três dígitos nas casas decimais, tsc tsc.

Fonte: Tecnoblog

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Transcend lança USB 3.0 no Brasil.

26, agosto, 2010 Sem comentários

A Transcend, fabricante de produtos multimídia e de armazenamento, lança em setembro uma linha de HDs externos equipados com tecnologia USB 3.0

A primeira linha apresentada pela Transcend será a Storejet 25D3, com dispositivos de 2,5 polegadas, 191 gramas e capacidades de 500 Gb e 640 Gb.

A tecnologia USB 3.0 permite a transferência de informação com velocidade de até 5 Gbits por segundo – 10 vezes mais veloz do que a 2.0, que atua com 480 Mbits por segundo.

Para orientar o usuário, o produto mostra a cor laranja quando opera no modo USB 2.0 e azul ao ser conectado em 3.0.

Além disso, possui versão eco-friendly, que hiberna após dez minutos de inatividade, proporcionando 40% de economia energética.

A linha StoreJet 25D3 custa R$ 499 na versão 500Gb e R$ 599 na versão 640Gb.

Fonte: Site Baguete

Links Relacionados:

Transcend Brasil

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D-Link lança Access Point wireless DAP-1360

24, agosto, 2010 Sem comentários

A D-Link lança o Access Point wireless DAP-1360, destinado a pequenas empresas e usuários domésticos.

A versão apresenta sete modos de operação – Access Point; Bridge; Bridge com Access Point; cliente de roteador wireless; repetidor de sinal wireless, cliente WISP e repetidor WISP – e criptografia WEP, para uma rede segura.

“O DAP-1360 atende às novas exigências do mercado por possuir a tecnologia 802.11n, cuja velocidade atinge 300 Mbps, permitindo maior eficiência na transferência de dados, voz e imagem”, diz o gerente de produtos da D-Link, Taciano Pugliesi.

O Access Point wireless multifunctional custa em média R$ 229.

Fonte: Site Baguete

Links Relacionados:

Atera: Access Point D-Link DAP-1360 c/ 7 funções, 802.11n

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