Faculdade reprova alunos para prolongar os pagamentos.

12, novembro, 2009 Sem comentários

Vejam o vídeo abaixo e tirem suas conclusões. A Faculdade Carlos Drummond de Andrade na mídia, eles investem pesado na mídia, dessa vez eles levaram uma palhinha sem pagar nada.

Gartner lista o top ten da TI para 2010.

11, novembro, 2009 Sem comentários

O Gartner indica as dez principais tendências em tecnologia para 2010. A consultoria tratou as indicações como “tecnologias estratégicas”, aquelas “com potencial de causar impacto significativo na organização nos próximos três anos”.

As dez indicações do Gartner são:

Cloud computing – A consultoria enaltece o fato de, neste modelo, os fornecedores entregarem aos consumidores uma série de serviços e soluções que podem ser explorados sem infraestrutura local, mas lembra que usar recursos de cloud não elimina os custos das soluções de TI, embora os “reorganize e, em alguns casos, os reduza”.

Análises avançadas – Ferramentas e modelos analíticos capazes de maximizar os processos de negócio e a eficácia das decisões por meio da análise de resultados e cenários alternativos antes, durante e depois da implementação e execução dos processos.

Segundo a consultoria, isto pode ser visto como um terceiro passo no suporte a decisões de negócios operacionais, já que regras fixas e políticas pré-definidas renderam-se a decisões impulsionadas por informações corretas fornecidas no momento certo, seja por meio de CRMs, ERPs ou outras aplicações.

Client computing – A virtualização criando novas formas de empacotamento de aplicações e capacidades de client computing, o que resulta na escolha de uma determinada plataforma de hardware de PC e, consequentemente, de sistema operacional, tornando o processo menos crítico.

“As organizações deveriam estabelecer, proativamente, um roadmap estratégico de cinco a oito anos para client computing, definindo uma abordagem para os padrões de dispositivos, propriedade e suporte; seleção, implementação e atualização do sistema operacional e da aplicação; e planos de gerenciamento e segurança para administrar a diversidade”, afirma o Gartner.

TI Verde – O uso de documentos eletrônicos e a redução de viagens ao se utilizar teleworking são ressaltados, além da utilização de ferramentas analíticas para que as organizações possam reduzir o consumo de energia no transporte de mercadorias e em outras atividades que envolvam emissões de carbono.

Remodelagem do data center – No passado, planejar princípios para os data centers era simples: descubra o que a empresa tem, estime o crescimento para 15 a 20 anos e, então, faça a construção adequada.

Segundo o Gartner, porém, os custos serão “realmente menores se as organizações adotarem uma abordagem pod-based, método de engenharia de estrutura para a construção e expansão dos data centers” que “corta despesas operacionais, uma parte não trivial das despesas gerais de TI na maioria das empresas”.

Computação social – Cada vez mais, os trabalhadores não quererão dois ambientes distintos para suportar seu trabalho e para acessar informações externas. Assim, as organizações deverão focar o uso de software e redes sociais, possibilitando a integração com comunidades externas patrocinadas pela própria empresa e públicas.

“Não ignore a função do perfil social de reunir as comunidades”, diz o Gartner.

Segurança (monitoramento de atividades) – Tradicionalmente, o foco da segurança tem sido estabelecer um muro perimetral para manter os outros de fora.

Agora, segundo a consultoria, ela evoluiu para monitorar atividades e identificar ações maliciosas em um fluxo constante de eventos distintos que normalmente estão associados a um usuário autorizado e são gerados a partir de múltiplas redes, sistemas e fontes de aplicações.

Memória flash – Esta memória está se movendo para um novo nível no plano de storage, como dispositivo semicondutor familiar por seu uso em pendrives e cartões de câmeras digitais.

Mais rápida do que os discos giratórios, mas consideravelmente mais cara, esta memória tende a ficar cada vez mais barata, o que levará a taxas de crescimento anual acima de 100% nos próximos anos.

A memória flash irá “se tornar estratégica em muitas áreas de TI, incluindo dispositivos de consumo, equipamentos de entretenimento e outros sistemas de TI incorporados”, prevê o Gartner.

Virtualização para disponibilidade – A consultoria destaca novos elementos da virtualização, como a migração dinâmica, ou movimento de execução de uma máquina virtual enquanto seu sistema operacional e outros softwares continuam sendo executados como se estivessem no servidor físico original.

Aplicações móveis – Até o final de 2010, 1,2 bilhão de pessoas carregará consigo dispositivos capazes de realizar transações comerciais móveis, proporcionando um ambiente rico para a convergência da mobilidade e da web, projeta o Gartner.

“Já há algumas milhares de aplicações para plataformas como Apple iPhone, apesar do mercado limitado e da necessidade de uma codificação única. Isto pode levar a uma nova versão que seja projetada para operar de forma flexível tanto nos PCs quanto nos sistemas em miniatura”, ressalta a empresa.

Fonte: Site Baguete

Speedy perde 149 mil clientes no trimestre.

11, novembro, 2009 Sem comentários

Entre julho e setembro, a Telefônica perdeu 149 mil clientes de banda larga, ou 5,5% do total da base de assinantes do serviço Speedy.

Segundo números divulgados pela unidade brasileira do grupo espanhol, nesta quarta-feira, 11, a operadora fechou o terceiro trimestre com 2,578 milhões de clientes de banda larga, ante 2,727 milhões no segundo trimestre.

A queda, de acordo com a Reuters, é reflexo da proibição de comercializar o Speedy por cerca de dois meses enquanto a Telefônica implementava melhorias na rede.

No terceiro trimestre, as receitas com transmissão de dados recuaram 1,5% na comparação com o segundo trimestre, para R$ 1,055 bilhão.

A receita líquida total da Telefônica no terceiro trimestre ficou em R$ 3,910 bilhões, queda de 4,6% na comparação com igual período, em 2008.

Fonte: Site Baguete

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Apagão atingiu dez estados.

11, novembro, 2009 Sem comentários

Na terça-feira, 10, pelo menos dez estados tiveram o abastecimento de energia elétrica interrompido por volta das 22h15 (horário de Brasília): São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pernambuco e Bahia foram afetadas. O Paraguai também foi atingido.

Segundo informações da assessoria de imprensa da AES Sul o apagão deixou 70 mil moradores do Rio Grande do Sul, a maioria em São Leopoldo e Sapucaia.

O apagão foi causado pelo desligamento completo da usina hidrelétrica de Itaipu.

“Não se sabe exatamente a causa, mas imagina-se que questões atmosféricas, tempestade de grande intensidade, possam ter contribuído ou determinado o desligamento das linhas de (trasmissão) de Itaipu”, afirmou o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, a jornalistas em Brasília.

Itaipu fornece cerca de 20% da energia ao Brasil e mais de 90% ao Paraguai, onde foi registrado um corte no fornecimento de energia que durou cerca de 15 minutos.

A Usina de Itaipu voltou a operar em condições de normalidade às 6h desta quarta-feira, segundo informação publicadca pela empresa por meio do Twitter (@usina_itaipu) e do site oficial da usina.

Nos Trending Topics
O evento, sob a hashtag Itaipu, foi um dos assuntos mais comentados no Twitter, na noite da quarta-feira permanecendo no Trendig Topics por cerca de duas horas.

No Brasil, segundo a ferramenta Blablabra, todos os dez tópicos mais comentados estavam relacionados ao apagão.

Telefonia e internet
Sites de notícias do sudeste do país, especialmente do Rio de Janeiro, estiveram indisponíveis para os internautas.

A telefonia também foi afetada, segundo informações da Zero Hora causando dificuldade para fazer chamadas de seus celulares ou enviar mensagens de texto foram as áreas afetadas. Em alguns locais, os celulares ficaram completamente sem sinal.

A operadora TIM declarou que sua área técnica identificou congestionamento na rede porque muitas pessoas tentaram ligar ao mesmo tempo para saber informações exatamente sobre o apagão. Além disso, algumas antenas tiveram problemas no gerador.

Hackers
O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, negou que o apagão que atingiu parte do Brasil e o Paraguai tenha sido causado por um hacker.

A hipótese foi levantada porque no domingo, 08, o programa 60 Minutes, da rede norte-americana CBS exibiu uma reportagem dizendo que dois apagões nos últimos quatro anos no Brasil foram causados por hackers.

Fonte: Site Baguete

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Brasileiro usa rede social para reclamar

10, novembro, 2009 2 comentários

Reclamar sobre produtos ou serviços é rotina para 27% dos usuários brasileiros do Twitter. O dado faz parte de um estudo da E-Life realizado em parceria com a Press Porter Novelli voltado a investigar de que forma as mídias sociais estão sendo usadas pelos brasileiros.

Entre as redes que receberam o maior número de cadastros novos nos últimos três meses, destacam-se o Twitter, com 43,6%, seguido do Facebook, 10%, e do Linkedln, 4,3%. Já o Orkut, que reúne o maior número de usuários pesquisados, 89,6%, mostra-se estagnado em atração de novos usuários nesse período.

O Twitter é o segundo colocado em número de cadastrados identificados no estudo, com 80,1%. Em terceiro, vem o YouTube, depois os blogs e o Facebook. Além disso, 65,5% dos entrevistados têm blog ativo.

Sobre o uso da internet no cotidiano, foi constatado que os internautas permanecem até 41 horas semanais navegando na internet. Cerca de 63% dos twiteiros e 44,7% dos blogueiros ficam mais de 41h por semana online. Já 28,8% dos orkuteiros ficam online menos de 16h por semana.

Foram entrevistados internautas de todas as capitais brasileiras, apesar da maior concentração estar entre São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, reflexo também da penetração de internet no Brasil. A média de idade dos entrevistados é de 28 anos e a maioria tem alta renda familiar, trabalha, estuda e tem nível de escolaridade superior completo. Em torno de 63% dos participantes do estudo são homens e, por volta de 36% são mulheres.

A pesquisa procurou descobrir também os diferentes usos de cada mídia social pelos internautas. Os principais motivos que levam os usuários a acessar essas ferramentas e as torna as mais usadas na rede são: manter-se atualizado (Twitter), manter-se próximo à sua rede social (Orkut), busca por passatempo e informações sobre lazer e entretenimento (YouTube) e divulgar o próprio conteúdo e busca de informações e notícias (blogs).

Fonte: Site Baguete

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Segurança em TI: sempre um novo desafio

6, novembro, 2009 Sem comentários

Desde que surgiram os primeiros mainframes, a segurança tem sido foco constante de atenção para os executivos de tecnologia. É verdade também que com o tempo, este assunto evoluiu bastante: os motivos de preocupação mudaram, as políticas tornaram-se mais complexas e rígidas. Até os orçamentos destinados ao assunto cresceram. Mas o tema continua no topo da lista de prioridades desse público.

Os investimentos corporativos em projetos de segurança em 2005 totalizaram 1,1 bilhão de dólares. No ano seguinte, o Forrester Research divulgou um estudo que afirmava que este número deveria atingir a marca de 11,2 bilhões de dólares até 2008 nos Estados Unidos e Europa. Mas segundo dados do Gartner, só o mercado de softwares para segurança movimentou, em 2008, cerca de 13,47 bilhões de dólares.

Há um pouco mais de 10 anos, CIOs em todo o mundo estavam preocupados com a integridade dos softwares utilizados. Naquela época, as versões disponíveis eram cheias de falhas. Os fornecedores se esforçavam para lançar, o mais rápido possível, uma versão mais atual e conquistar os “novos” usuários da Internet.  Com essa pressa toda, inúmeros service packs eram lançados, o que abria brechas de segurança e deixava as empresas desprotegidas.

A partir de 11 de setembro, as atenções voltaram-se para a continuidade de negócios. Não bastava mais guardar dentro de casa os dados importantes, porque percebeu-se que a proteção das informações não era só um problema da área de TI. A Ernst&Young realizou uma pesquisa em 2002 que apontou que mais de 75% das empresas americanas já haviam vivenciado indisponibilidades inesperadas e que mais de 50% delas reconheciam a importância da segurança da informação. A queda das Torres Gêmeas chamou a atenção dos executivos de tecnologia para os planos de disaster recovery e business continuity. Muitos projetos saíram do papel. E foi neste momento popularizaram-se termos que hoje nos parecem corriqueiros, como redundância de dados, espelhamento de servidores, alta disponibilidade, down time e recovery time, entre outros.

Mas como a área de TI não é o avesso da estática, no ano seguinte, os executivos já tiveram que se preocupar com outra questão: a aprovação, nos Estados Unidos, da lei que visa maior transparência da gestão: a Sarbanes-Oxley. Estas novas práticas de governança mudaram o status de TI, que deixou de ser uma área de apoio para firmar-se como pilar para as estratégias de negócios das organizações. A responsabilidade cresceu exponencialmente.

Então o mercado recebe mais uma inovação: a mobilidade. Porém como todo grande avanço no setor de tecnologia vem acompanhado de novas ameaças, , junto com  o aumento da produtividade dos funcionários, também teve início o “transporte” de informações para fora da infraestrutura protegida da companhia. Já o advento da Web 2.0, ou web colaborativa, ao mesmo tempo em que possibilita uma melhor integração com parceiros e fornecedores, dá origem ao vazamento de conteúdos e até à exposição negativa das empresas nas redes sociais. O Gartner alertou em evento recente que as organizações terão suas imagens associadas não mais apenas a seus produtos, mas também à atuação de seus funcionários em redes sociais.

Tantas mudanças, num prazo de pouco mais de 10 anos, exigiram muito conhecimento técnico e altos investimentos em treinamento de profissionais. Além, é claro, de ferramentas compostas por software e hardware específicos para garantir a segurança dos dados mais estratégicos. O Gartner prevê que, até o final de 2010, os investimentos em software aumentarão 4%, enquanto as verbas de serviços crescerão 3%, ultrapassando os demais gastos com TI. Ainda assim, as previsões apontam índice inferiore aos 15% de toda a verba de TI indicada para garantir a segurança de uma companhia.

Onde estará a ameaça no futuro? Onde devem ser investidos os recursos? Quem não quiser arriscar, pode optar pela terceirização. Além de custos mais baixos, os SLAs (Service Level Agreements) garantem a criação e, principalmente, o acompanhamento de métricas. Este tipo de contrato também possibilita o monitoramento e prevenção de ameaças, suporte em tempo integral por profissionais capacitados e atualizados, entre outras vantagens.

Independente do que vier por aí, a segurança da informação deverá estar pronta para ajudar as empresas a enfrentar estes cenários constantemente em mudança.

Fonte: Site Baguete

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TI não tem fronteiras

6, novembro, 2009 Sem comentários

Há pouco mais de 15 anos, ainda não se pensava na Índia como uma grande potência de tecnologia. Quem poderia imaginar que este país asiático com cerca de 1,1 bilhão de pessoas, cheio de tradições, cores e aromas, poderia se tornar o principal centro de outsourcing mundial de tecnologia? Alguns perceberam e conseguiram tornar o sonho realidade.

Segundo o relatório do Gartner “India 3 – Are the Emerging Megavendors”, a Índia continua sendo o destino preferido para investimentos em outsourcing. As 20 maiores empresas especialistas no assunto de lá geraram, em 2008, lucros na ordem de US$ 4 bilhões. Isso corresponde a 5% dos US$ 80 bilhões gerados pelas 150 maiores nesta atividade no mundo.

Mas como será que eles conseguiram o milagre de transformar um país que possui 25% da sua população vivendo abaixo da linha da pobreza em uma referência mundial em tecnologia? Alguns fatores como a língua ajudaram, mas também houve um censo de oportunidade: quando a GE instalou seu centro de atendimento a clientes na Índia em 1997, provavelmente não havia uma consciência da importância que esta atividade teria para o País.

E será que nós, brasileiros, também não podemos ter chances neste setor? O mesmo Gartner afirmou recentemente que o Brasil pode se tornar um grande player no mercado de outsourcing global. Principalmente em função do ambiente político e econômico – mais estável nos últimos anos – e à nossa cultura – mais receptiva e ajustável aos costumes estrangeiros. O País pode aproveitar oportunidades – como a retomada financeira atual – para ganhar espaço.  

Mas só terceirizar não é uma solução já que, de tempos em tempos, as empresas buscarão locais com mão-de-obra mais barata. Este movimento aconteceu da Europa para a Ásia e agora tende para as Américas, especialmente do Sul.

O Brasil tem potencial e capacidade para mais. Desde 1996, nossas eleições utilizam o sistema eletrônico de coleta de votos mais moderno e seguro do mundo, a “urna eletrônica”. Com isso, nos tornamos exportadores de automação eleitoral. O nosso SPB – Sistema de Pagamentos Brasileiro –, que permite transferência de recursos financeiros, além do processamento e liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais é uma referência mundial em segurança em movimentações financeiras.

E, desde o ano passado, a Receita Federal colocou em vigor mais um destes projetos que demonstra todo o nosso diferencial: o SPED – Sistema Público de Escrituração Digital.

Dividido em três partes, o SPED Fiscal substituiu os Livros de Registros de Entrada e Saídas, Livros de Apuração de ICMS e IPI, além do Livro de Inventário. Já o SPED Contábil tomou o lugar dos Livros Contábeis Razão e Diário. E a nota fiscal eletrônica veio para assumir o lugar da versão em papel. A partir de 1º de setembro, cerca de 400 mil empresas, de 54 setores, entraram nesta obrigatoriedade. Até 2010, 1 milhão de companhias estará usando este sistema.

O Brasil não foi o primeiro país a criar um projeto deste tipo, mas é o que está conseguindo implementá-lo de forma mais efetiva. Chile e México também têm seus projetos. Mas eles não são tão abrangentes, nem tão ousados quanto os daqui.

E, com nosso “jeitinho brasileiro” conseguimos desenvolver soluções criativas. Sabemos nos relacionar muito bem e aceitamos culturas diferentes. Somos esforçados e trabalhadores. Podemos cumprir as previsões e até superá-las, avançando a passos largos no desafio de nos tornarmos uma potência. Afinal, TI não tem fronteiras e nem tem sotaque; mas cobra resultados.

Fonte: Site Baguete

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Cisco: proteção contra ameaças da Web 2.0

4, novembro, 2009 2 comentários

A Cisco anuncia nesta quarta-feira, 04, o Cisco IronPort Web Usage Controls, solução que promove a gestão em tempo real das categorias de conteúdos da internet, a fim de identificar com precisão até 90% dos sites que trazem conteúdo inapropriado e que não eram categorizados pelas soluções legadas baseadas em listas de URLs.

Disponível como uma camada de software no Cisco IronPort S-Series secure Web gateway, a solução inclui um mecanismo de análise de conteúdo que funciona em conjunto com a ampla base de dados de filtragem de URLs da Cisco.

Segundo a Cisco, os sites da Web 2.0 são construídos com base em tecnologias de colaboração e com conteúdos dinâmicos de alta rotatividade. No entanto, incluem soluções legadas baseadas em listas de URLs, criando uma “internet obscura que aumenta os riscos relativos à observância regulatória, à responsabilidade legal e à produtividade, tudo isso associado ao tráfego na internet”.

A solução Controles do Uso da Internet IronPort da Cisco já está disponível no mercado. O preço varia com base no número de usuários e no tempo de duração de uso.

Fonte: Site Baguete

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Terceirização fora de controle.

4, novembro, 2009 Sem comentários

A metade das empresas brasileiras pratica algum tipo de terceirização sem contrato formal.

A estimativa é da Associação Nacional de Gestão de Contratos (ANGC), que lançou a primeira pesquisa “Gestão de Contratos nas Empresas”, realizada em conjunto com a BDO, quinta maior empresa de auditoria tax e advisory.

Ainda conforme a pesquisa, 23% das empresas ainda não possuem uma área formal de gestão de contratos, e 50% delas não utilizam métodos estruturados para essa finalidade. O outsourcing na gestão de contratos é um dos serviços menos utilizado nas empresas, ao contrário da digitalização que chega a 52%.

As áreas de Compras e TI são as que demandam maior atenção departamental, com 55% dos respondentes. Os contratos de Compras são os que recebem mais atenção das corporações (75%).

Outro ponto verificado pela pesquisa diz respeito ao uso de minutas próprias: no Brasil, elas correspondem a menos de 40% do volume dos contratos em quase metade das empresas pesquisadas, o que é considerado baixo se comparado com as práticas internacionais, de 80%.

“Como a terceirização e a prestação de serviços são tendências não só no mundo corporativo, mas também nas relações de trabalho, não podemos mais deixar as responsabilidades sem documentar formalmente”, aconselha Walter Freitas, diretor executivo da ANGC.

Fonte: Site Baguete

Telefônica sobe oferta pela GVT

4, novembro, 2009 Sem comentários

A Telefônica aumentou sua oferta pela GVT em 5,2%, para R$ 50,50 por ação, totalizando cerca de R$ 6,8 bilhões.

O valor ainda está abaixo do registrado na bolsa, onde os papéis da empresa de telecomunicações parananese foram cotados a R$ 51,60 nesta tarde, com alta de 1,18%.

Segundo a Telesp, que representa a Telefonica na oferta, o novo preço foi estabelecido a partir de “informações adicionais a respeito da GVT resultante dos excelentes resultados por ela apresentados no terceiro trimestre deste ano”.

A nova oferta se dá um dia depois de que o conselho de acionistas da GVT votasse pela retirada da proteção da dispersão da base acionária, um dispositivo conhecido como “poison pill” e que na prática dificultava a compra da empresa.

A empresa também recebeu uma proposta de compra anterior de R$ 5,4 bilhões da francesa Vivendi, a R$ 42 a ação. A empresa, que não comentou a nova oferta da Telesp, tem até a sexta-feira, 18, para fazer uma nova oferta.

Fonte: Site Baguete