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Arquivo de janeiro, 2011

Workaholic x Worklover x Síndrome de Burnout

26, janeiro, 2011 2 comentários

“Arrume um trabalho que lhe dê prazer e você nunca terá que trabalhar na vida”.

Cuidar do ambiente profissional é fundamental.

A maior parte do dia é dedicado ao trabalho.

Saiba um pouco mais sobre questões emocionais ligadas a esse tema.

O que é workaholic?

Pessoas “viciadas em trabalhar”.

Esse nome vem do inglês que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra).

Sintomas da workaholic:

Tempo e energia direcionado de forma compulsiva para área profissional. Outras áreas da vida ficam prejudicadas por falta de dedicação.

Consequências da workaholic:

A pessoa workaholic fica alheia à vida cotidiana e por isso as pessoas se afastam.

Não há tempo ou vontade de fazer atividades físicas, tratamento médico ou preventivo, momentos de descanso e lazer, etc;

Saúde física e mental fica afetada diretamente, podendo ocasionar insônia, comportamento explosivo e mau-humorado, impotência, perfeccionismo (insatisfação quando algo não sai como gostaria), depressão, ansiedade, medo de fracassar.

O que é worklover?

Pessoas que amam seu trabalho, têm prazer no que fazem, estão satisfeitos com o trabalho e sabem lidar melhor com as dificuldades do dia-a-dia.

Sintomas do worklover:

Muitas horas são dedicadas ao trabalho com prazer, há satisfação e equilíbrio em outras áreas da vida, sabe priorizar o que é mais importante, sofre menos de stress garantindo saúde mental e física por mais tempo.

Consequência do worklover:

A princípio não há conseqüências negativas, nem problemas, mas a atenção deve existir, pois muitos workholics se iludem, num primeiro momento, se achando worklover.

O que é Síndrome do Burnout?

Do inglês burn [queima] e out [exterior], é um estresse ocupacional. Há desgaste e exaustão física e emocional, sintomas bem parecidos com a depressão (onde o foco é o trabalho).

Sintomas da síndrome de Burnout:

Costuma-se fazer uma avaliação negativa do desempenho profissional, levando a baixa auto-estima, dores de cabeça, insônia, perda de peso, tensão muscular, baixo rendimento pessoal, incapacidade de concentração, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho e agressividade.

Conseqüência da síndrome de Burnout:

Falta de vontade de trabalhar, angústia, tristeza, etc.

São pessoas excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e que têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis, possuem idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez.

A combinação de técnicas diferenciadas como Hipnose Ericksoniana, Coaching de Vida e Novo Código (atualização) da PNL são usadas em sessões de consultoria especifica.

Essas sessões são úteis em muitos aspectos; é possível descobrir suas reais necessidades e habilidades; aprender a perceber o que já está desenvolvido, depois criar esse mesmo padrão de excelência em outras partes da vida que se deseja.

Você poderá com a mesma excelência e destreza adquirir sucesso em outras áreas da vida. E isso agora será feito de forma equilibrada e adequada.

Há diversas maneiras de fazer a mesma coisa com o mesmo nível de resultado satisfatório, você poderá a partir desse momento ter novos aprendizados e novas escolhas.

Sucesso para você!

* Adriana de Araújo é psicóloga e atua há 10 anos na área de consultoria específica.

Fonte: Site Baguete

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1 Listener para 2 Databases

24, janeiro, 2011 4 comentários

Estamos avaliando a máquina que substituirá o servidor de banco de dados aqui na empresa (Oracle 11g em Red Hat Enterprise 5), ele está respondendo monstruosamente bem. Pela performance da máquina, resolvi criar a base de testes nela também, isso não deve ser feito em ambiente de produção, mas como essa máquina é para o deleite das crianças de TI resolvi testar.

Criei a nova database pelo assistente do Oracle, pq por linha de código é um pé, até aqui tudo bem, mas o senhor  LISTENER resolveu ficar malcriado e não dava atenção para a segunda instância.

Então abri o famoso Google e encontrei uma discussão entre um leigo e 3 DBA Oracle, que matança inútil (O leigo não sabe perguntar e os dbas não fazem a menor questão de entender oq o coitado quer), mas resumindo encontrei a solução para o problema, siga os passos abaixo:

1º Abra o arquivo listerner.ora

Ele estará em $ORACLE_HOME$/network/admin

Povavelmente ele terá uma cara parecida com isso:

LISTENER =
(DESCRIPTION_LIST =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = IPC)(KEY = EXTPROC1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = localhost.localdomain)(PORT = 1521))
)
)

2º Adicione as informações de todas as databases da máquina:

LISTENER =
(DESCRIPTION_LIST =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = IPC)(KEY = EXTPROC1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = localhost.localdomain)(PORT = 1521))
)
)
SID_LIST_LISTENER =
(SID_LIST =
(SID_DESC =
(GLOBAL_DBNAME = DATABASE1)
(ORACLE_HOME = /usr/oracle_app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1)
(SID_NAME = DATABASE1)
)
(SID_DESC =
(GLOBAL_DBNAME = DATABASE2)
(ORACLE_HOME = /usr/oracle_app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1)
(SID_NAME = DATABASE2)
)
)

3º Vá no bash no linux e reinicie o listener:

lsnrctrl stop
lsnrctrl start

Agora é só conectar a segunda database.

[]´s

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Designer cria conceito de smartphone com 3 displays

20, janeiro, 2011 Sem comentários

Conheça o Flip Phone, um aparelho diferente de tudo o que você já viu. Ele tem três telas e pode ser adaptado para diferentes necessidades, aumentando bastante a funcionalidade de smartphone.

O conceito do “Flip Phone” é extremamente criativo e audacioso. É um aparelho com Android e três telas de AMOLED protegidas com Gorilla Glass (conhecido como vidro inquebrável) que podem ser montadas de diferentes maneiras.

Além do formato mais comum dos smartphones, o Flip Phone pode utilizar duas telas, como um pequeno livro, ou até mesmo três telas juntas (neste último caso, o formato do aparelho é bastante peculiar, como uma barraca). Com três displays, as possibilidades de ajuste da visualização aumentam, assim como o posicionamento para visualização por mais de uma pessoa. Na horizontal, o aparelho ainda lembra um despertador.

Pelo o que se percebe no vídeo de demonstração, o compartilhamento através do Flip Phone é extremamente prático. No vídeo, dois aparelhos foram colocados lado a lado e bastou arrastar o conteúdo de um para o outro.

O criador do conceito, Kristian Ulrich Larsen, ainda deu um jeito de projetar um teclado Qwerty no aparelho!

O Flip Phone é, por enquanto, apenas um conceito. Realmente, é um aparelho diferente, moderno e, pelo o que o vídeo demonstra, funcional. Resta saber se um dia ele vai se tornar realidade.

Fonte: Baixaki

USB é o maior canal de propagação de vírus em 27% das PMEs.

20, janeiro, 2011 Sem comentários

Estudo do PandaLabs identificou ainda que cerca de 48% das pequenas e médias empresas foram infectadas por algum tipo de malware em 2010.

Relatório anual do PandaLabs, laboratório anti-malware da Panda Security, identificou que cerca de 48% das pequenas e médias empresas, com até mil computadores, foram infectadas por algum tipo de malware em 2010. Dessas, 27% confirmaram que a origem da infecção foi um dispositivo USB conectado ao PC. A pesquisa foi realizada com 10.470 empresas em 20 países.

O levantamento identificou ainda que, no ano passado, 25% dos novos worms foram projetados para se espalharem por meio de USB. Esse tipo de infecção perde para a disseminação por e-mail, mas é uma tendência crescente, de acordo com o relatório.

A ameaça pode ser copiada para qualquer tipo de dispositivo de armazenamento, como celulares, DVDs, HD externos e MP4. “Há muitos dispositivos que podem ser conectados a um computador. Isso é conveniente para o usuário, mas todos têm memória interna ou externa, e com isso pode ser infectado sem o conhecimento dele”, diz Ricardo Bachert, diretor-geral de consumo da Panda Security Brasil.

Fonte: Computerworld

 

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Pequenas do Brasil gastarão mais em TI.

19, janeiro, 2011 Sem comentários

Segundo levantamento feito pela  KS&R para a IBM em 2 mil companhias com entre 100 e 1 mil funcionários em 22 países, incluindo o Brasil, 81% dos entrevistados brasileiros afirmaram que vão aumentar os orçamentos da área.

A cifra é acima da média geral (50%) da média dos mercados emergentes (69%) e está muito próxima da líder do estudo, a Índia (84%).

“Quando falamos com essas companhias dezoito meses atrás, a maioria estava concentrada em reduzir custos e aumentar eficiência. Hoje a conversa é mais voltada a como crescer e como se conectar com os clientes”, ressalta o executivo para pequenas e médias empresas da IBM Brasil, Luciano Sulzbach.

E para onde vai o dinheiro? O grande destaque foi a área de processos analíticos de negócios:  70% das companhias entrevistadas planejam ou já implementam uma solução do tipo e 20% já concluíram a implantação e estão no estágio de manutenção.

Além disso, aproximadamente 60% mencionam processos analíticos como sua “Prioridade de TI mais crítica” ao longo dos próximos 12 a 18 meses.

De acordo com o estudo encomendado pela IBM, 66% das pesquisadas está planejando ou já implementando tecnologias baseadas em nuvem como parte de suas infraestruturas.

De acordo com a pesquisa, 76% estão usando atualmente ou pretendem usar a abordagem de nuvem privada.

Mais de dois terços das empresas estão buscando soluções de virtualização para tirar partido de uma infraestrutura compartilhada.

Foco
Comparações entre a pesquisa atual e a de 2009 revelam uma mudança acentuada do foco em controle de custo e eficiência para uma ênfase maior em crescimento, clientes e inovação.

Hoje 21% caracterizam seu foco como “Eficiência e Controle de Custo”, com acentuada maioria (79%) concentrando-se em crescimento, inovação e clientes. Em 2009, 53% caracterizavam o foco de suas empresas como sendo “Eficiência e Controle de Custos”, com menos da metade (47%) concentrada em crescimento, inovação e clientes.

Essa mudança de foco se reflete nos aspectos que impulsionam processos analíticos, citados pelos participantes da pesquisa como o aumento da eficiência (37%), aprimorar o direcionamento de clientes, o conhecimento e a informação (37%) e promover estratégias de expansão (15%).

Quem
Participantes de 22 países foram ouvidos, incluindo Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Islândia e Noruega), Suécia, Alemanha, França, Itália, BeNeLux (Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo), Espanha, Japão, China, Brasil, Índia, Rússia, Austrália, México, Coreia, Singapura, África do Sul, Polônia, Nova Zelândia e a República Tcheca.

 Fonte: Site Baguete

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Mandic ataca na hospedagem.

19, janeiro, 2011 Sem comentários

A Mandic, conhecida pela atuação na área de e-mails corporativos, entrou em um novo mercado na semana passada, ao começar a oferecer hospedagem de sites.

O objetivo da empresa é atingir pequenos empresários com uma oferta baseada em preços a partir de R$ 25 mensais para cinco contas de e-mail, domínio e hosting de até 100 MB.

O plano mais caro fica em R$ 90 e oferece cinco vezes mais caixas de e-mail e espaço disponível.

“O mercado está carente de serviço de qualidade. O que não é péssimo é ruim”, fulmina Aleksandar Mandic, fundador da companhia. “E-mail é um negócio muito mais complicado que hospedagem. Vamos nos sair bem”, acredita.

Mandic revela que o objetivo é fechar mil domínios por mês ao longo de 2011. “Na primeira semana já foram 200”, comenta o empresário.

Os servidores do serviço de hospedagem da Mandic estão nos mesmos dois data centers usados pelo mandic:mail.

Terminam por aí as revelações de Mandic, que não revela qual é a infraestrutura contratada até o momento, quais são os datacenters ou quais são as metas de faturamento da operação no longo prazo.

Virada
A Mandic, até agora concentrada em serviços de e-mail para o público corporativo, parece estar  promovendo uma virada no seu modelo de negócios.

Em novembro de 2010, passou a oferecer um serviço de e-mail gratuito com capacidade de 1GB, incluindo ainda anti-vírus, anti-spam e monitoramento de mensagens em tempo real.

“A ideia é que através desse usuário gratuito angariemos um maior número de e-mails corporativos, indicados por esses internautas”, afirma Mandic.

Fonte: Site Baguete

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Duros de quebrar: A Transcend lança HDs portáteis com capacidade de 750GB para os modelos portáteis StoreJet de 2.5”.

18, janeiro, 2011 6 comentários

Agora com espaço de armazenamento ainda maior e uma construção resistente aos choques e quedas, as novas unidades StoreJet 25D2, StoreJet 25D3 e StoreJet 25M3 são indicadas para pessoas que necessitam de mais espaço para guardar as cópias de segurança dos arquivos mais importantes.

Modelos USB 2.0—StoreJet 25D2 & StoreJet 25M2
Do tamanho de um passaporte, o StoreJet 25D2 possui um belo design, além de resistente e sólido. Ele traz um sistema interno de suspensão que previne danos causados por quedas ou choques acidentais durante o transporte. O StoreJet 25D2 está também disponível na cor branca, para combinar com os computadores Mac®. Conhecido como um dos produtos mais populares da Transcend, o StoreJet 25M2 contém um sistema de protecção triplo que incorpora uma protecção em silicone externa, uma estrutrura reforçada e um sistema de suspensão interno como última linha de defesa. O StoreJet 25M2 também foi aprovado pelos rigorosos testes do exército dos Estados Unidos, fazendo com que estas unidades sejam as mais robustas disponíveis no mercado.

Modelos USB 3.0—StoreJet 25D3 & StoreJet 25M3
Com velocidades de transferência reais de 90MB/s (em modo USB 3.0), o StoreJet 25D3 e o StoreJet 25M3 permitem menor tempo de transferência de dados. Além do acabamento brilhante existe também um sistema de suspensão que minimiza os efeitos de vibração da unidade interna. O StoreJet 25M3 combina todas as vantagens da premiada série StoreJet M da Transcend com a nova geração de USB 3.0, permitindo aos utilizadores aproveitarem as velocidades de transferência ultra-rápidas e do maior nível de protecção anti-queda. Os modelos StoreJet 2.5” da Transcend 2.5” têm garantia de 3 anos e oferecem o conjunto de aplicações StoreJet Elite.

Fonte: BitCaverna

 

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Senha case sensitive no Oracle 11

14, janeiro, 2011 Sem comentários

Estamos validando a vesão do Oracle 11 aqui na empresa para a troca do servidor de Banco de Dados, e após fazer toda a instalação, subir o dump e tudo mais me deparei com um problema, a senha do usuário está case sensitive.

O ERP da Totvs (CorporeRM) utiliza uma senha para a aplicação acessar o Oracle e a mesma sempre foi cadastrada maiúscula, mas agora não entrou, fui pesquisar e encontrei um tópico falando sobre isso, segue abaixo a solução:

Abra o SQLPLUS e execute o seguinte comando:

alter system set sec_case_sensitive_logon=false

Pronto, problema resolvido, esse parâmetro não existia nas versões anteriores, foi implementada na versão 11.

[]´s

Fonte: Site AskTom

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