10 Pecados Cometidos em Campanhas Online.

10, agosto, 2010 Sem comentários

A Revista Amanhã trouxe como capa de sua edição do mês de março de 2010 (no. 262) a matéria intitulada “Perdidas no Ciberespaço – A era digital ainda é um enigma para o marketing das empresas”.

Complementando, posso dizer que não é apenas o marketing das empresas que está perdido, mas também, as agências de marketing, publicidade, propaganda, relações públicas e todos aqueles que ainda não acordaram para essa nova realidade social, econômica e cultural.

Até mesmo Michael Porter precisou rever seu modelo estratégico graças aos “efeitos da rede”, então se agências que ainda carregam vícios de um paradigma já ultrapassado continuarem criando “artes bonitinhas”, sites ou hotsites para campanhas promocionais na internet, acreditando que isso resolve o problema da comunicação da marca com o cliente, estão complementa equivocadas.

Ao longo de nossa caminhada viemos acompanhando ações de marketing que nos remetem a idéias de ações “jogadas” e pouco persuasivas para o consumidor. A internet deixou de ser um cenário para amadores que acham que sabem fazer as coisas, mas contextualizando na realidade do mercado, hoje se qualquer empresa precisar de uma mídia digital para uma determinada campanha, encontramos, facilmente, vários profissionais para executar a ação, mas, no caso dessa empresa necessitar de um trabalho envolvendo planejamento, pesquisa, entendimento do negócio com uma visão ampla e  não somente do ponto de vista da execução, que é extremamente limitada por falta de conhecimento técnico, encontram-se poucos profissionais capacitados.

A constante mudança no mercado, a alta e acirrada competitividade entre os concorrentes, a exigência dos consumidores por produtos/serviços de maior qualidade, requer profissionais capacitados que saibam planejar, para criar oportunidades de negócio, fazendo assim, o marketing digital acontecer. Nesse sentido é necessário conhecer o ambiente em que se está inserido, ou seja, o mercado (marketing) para determinar qual é a melhor caminho para o sucesso da ação.

Para aqueles que estão começando na área ou que se interessam mais pelo assunto, elaborei um guia com 10 pecados que muitas agências off-line ainda cometem quando aventuram-se no meio digital:

1 – Não pesquisar
Esse é o primeiro pecado de qualquer campanha, seja no mundo off-line quanto no on-line. Existem várias formas de você ter um insight (termômetro) sobre determinado produto/serviço. Cabe ressaltar que a metodologia para elaborar pesquisas no meio on-line diferem-se das off-line. No ambiente on-line podem ser utilizadas ferramentas como o Google Insights, Google Trends, Orkut, Facebook, Twitter, Alexa, Google AdPlanner, enquetes em sites, fóruns de discussão, entre outros.

Um exemplo positivo de uso de pesquisa através da internet foi feito pela Doritos que identificou a demanda na comunidade do Orkut “Queremos Doritos 5Kg“, que consta com quase 1.700 membros, produziu e enviou uma versão exclusiva de 5Kg do salgadinho para os participantes dessa comunidade. FANTÁSTICO!!!

2 – Não ter metas e objetivos
Todas as campanhas devem ter metas e objetivos ininciais bem definidos, sejam eles, cadastros, visibilidade de marca, consumidores impactados, vendas, etc… Sendo assim, no final da ação teremos dados e informações para avaliar o sucesso ou fracasso da ação promocional. Um dos pontos chaves é fazer a comparação dos resultados obtidos com benchmark ou resultados comercias no mesmo período de anos/meses anteriores.

3 – Não planejar
Esse é mais um dos pecados que não deve ser cometido, não planejar corretamente a campanha. As perguntas à serem respondidas são muitas: Quem são meus consumidores alvo? Eles acessam a internet de casa ou do trabalho? O que fazem na internet? Quais as mídias e redes sociais que participam? Quais seus interesses na WEB? Qual mídia a ser utilizada? (TV, rádio, revista, outdoor, jornal, internet, etc…) Qual a comunicação (mensagem) em cada mídia? Qual o cronograma de ações? Qual a duração da campanha? Qual o foco central da ação? Qual será o prêmio? (concurso, sorteio, desconto, etc…) O regulamento está dentro do código de ética da AMPRO e bem explicado para o consumidor? Essas são algumas das questões que um bom profissional de planejamento deve responder antes de dar início a execução de uma campanha. Um planejamento bem feito evita o fracasso e o retrabalho da campanha.

4 – Não ter conhecimento em TI e Internet
As agências off-line deveriam ter o mínimo de conhecimento em Tecnologia da Informação e Internet para saber quão complexo é a idéia que está sendo vendida ao cliente. Após a aprovação, as agências, apavoradas, começam a buscar fornecedores para executá-la, mas não têm conhecimento técnico para informar se haverá integração com banco de dados, qual servidor utilizar, qual a linguagem de programação, quem irá fazer o CSS, quantos dias demora para finalizar a ação, entre outros requisitos que o profissional de TI precisa ter em mãos para que seu trabalho seja realizado com sucesso. Na maioria das vezes, as agências passam para o setor de TI a idéia através de uma imagem (foto), e também, até em uma folha impressa, é a mesma coisa que chegar para um engenheiro civi l ou construtor com um recorte ou foto de uma casa e dizer para fazer igual no período de tempo estipulado e já com o valor do material a ser comprado, lamentável!. Dessa forma todas as agências deveriam ter um profissional responsável pela área de TI que tivesse conhecimento em marketing, publicidade, internet e TI.

5 – Não divulgar
Outro pecado cometido é não divulgar, empresas acreditam que os consumidores, por mais conhecida que seja a marca, vão entrar nos seus sites ou hotsites digitando a url do navegador. Isso nunca vai acontecer, “quem não é visto não é lembrando”, seguindo esse contexto, faça um bom plano de mídia, escolha os melhores sites (aqueles relevantes para seu público-alvo), blogs e programas de publicidade para divulgação de seus produtos/serviços.

Segundo o “Estudo de Lembrança de Anúncios e Impacto de Marca no Brasil realizado pela Media-Screen em setembro de 2007” 95% dos internautas acessam mecanismos de busca, então se sua empresa fazer uma ação promocional on-line e não divulgar no Google, você já sabe o que pode acontecer.

Lins Patrocinados, Banners, Advergames, Programas de Afiliados, Mobile Marketing, e-Mail Marketing, QR Code, etc… são algum dos formatos que devem ser utilizados para campanhas no meio on-line.

6 – Não otimizar
Para Steve Jobs as decisões devem ser tomadas baseada em DADOS não em SUPOSIÇÕES. Essa frase deve ser seguida em qualquer campanha promocional. Imagine se conseguíssemos identificar que os outdoors espalhados pelos n pontos não estão passando a mensagem que o consumidor gostaria de escutar e campanha não está gerando o resultado que esperávamos, isso tudo na primeira semana. O que fazer? Trocar os outdoors? Não vai adiantar e, também, não será viável economicamente.
Já no meio on-line, através das ferramentas de análise de tráfego (Google Analytics, Omniture) e uma equipe de profissionais capacitados, consegue-se fazer mudanças em tempo real. Ou seja, moldar a campanha conforme a necessidade do consumidor.

7 – Não monitorar
Muitas agências e empresas criam sites, blogs, hotsites, twitter, orkut, etc… sem ter ferramentas nem cérebros (pessoas) para identificar os problemas e oportunidades geradas através do contato do consumidor com a marca. Dessa forma, é necessário que todo e qualquer clique (passos do cliente) que o usuário der em banners, sites, hotsites, blogs sejam identificados para compreendermos qual sua real necessidade e oferecer o produto/serviço que ele realmente espera.

8 – Não integrar as mídias
Quando o ponto central da ação acontecer no meio on-line (site, hotsite, blog, twitter), é necessário que os meios tradicionais (outdoors, TV, rádio, revista, jornais, etc…) sirvam de apoio, ou seja, estimulem o consumidor realizar a ação. Hoje o consumidor é multifacetado, consome um pouco de cada mídia, umas com mais intensidades, outras com menos. Nesse sentido, as agências devem pensar em campanhas em ambiente global, que seja aplicada em qualquer meio, não apenas nos meios que as beneficiem (20% de BV).

9 – Não permitir a colaboração do consumidor
A comunicação deixou de ser uma via de mão única, o consumidor não quer ser apenas um expectador e ouvinte, ele quer ser o veículo, quer construir, participar, colaborar com a marca. Hoje vivemos na Sociedade Digital, onde os prosumers (produtores e consumidores de conteúdo) se destacam e viram influenciadores e formadores de opinião. Nessa nova realidade social e mercadológica o poder das marcas não está mais nas mãos das empresas, mas sim nas mão do consumidor. Nesse sentido, não permitir que o consumidor participe da ação, fazendo dele o canal de divulgação, acarretará em investimentos desnecessários.

10 – Não inovar
Agências, empresas, anunciantes precisam reiventar-se, participar, conhecer, inovar, transformar, senão poderá acontecer o que já comentei no post “A Extinção do Profissional de Marketing Tradicional” – “O profissional de marketing tradicional está com os dias contados, se ele não se atualizar, ficará para trás. Então, atualizem-se, evoluam e se adaptem a essa nova realidade ou acontecerá com vocês o mesmo que aconteceu com os dinossauros”.

Não cometam esses pecados e terão sucesso em suas campanhas on-line.

Finalizo este artigo com uma frase de meu amigo Albert Einstein: “A mente que se abre a uma nova IDÉIA jamais voltará a seu tamanho original“.

* Rafael Comin é consultor de marketing digital da Ebis.

Fonte: Site Baguete

O DBA de alta performance.

6, agosto, 2010 Sem comentários

Hoje conversaremos a respeito do trabalho do profissional responsável por Banco de Dados e seus desafios. Sabemos que o grande objetivo de ter um banco de dados em uma empresa é registrar e manter suas informações mais importantes. O responsável pela manutenção e administração dessas informações e de todos os sistemas que rodam utilizando bancos de dados é o Administrador de Banco de Dados, mais conhecido como DBA.

A cada ano, o trabalho desse profissional está cada vez mais complexo, pois os fatores que mais o afetam estão em constante crescimento, mais dados, mais bancos de dados, virtualização e carência de profissionais eficientes no mercado de trabalho.

O crescimento de dados, por exemplo, tem sido enorme nos últimos anos. Há alguns anos (década passada), os DBAs se preocupavam com Megabytes; hoje, têm que lidar com Terabytes e, já em algumas grandes companhias, com Pentabytes.

Isso tem gerado tarefas bem complexas para seu gerenciamento. Como, por exemplo, monitorar com segurança seus backups, o monitoramento e planejamento desse crescimento, Multiplataforma, Virtualização, Tunning, Capacitação e muitos outros.

E isso é apenas parte de suas funções, o DBA deve se preocupar se as aplicações que rodam utilizando os bancos de dados foram criadas dentro dos padrões que o banco exige, com tabelas modeladas, quantidade de índices nas aplicações, usuários que as utilizarão, enfim uma série de outros fatores que podem, e muito, atrapalhar seu desempenho. Digo “seus”, pois à medida que cresce o volume dos bancos de dados crescem também os tipos de plataformas e de versões a serem administradas.

Hoje a grande maioria dos DBAs tem que gerenciar ambientes de múltiplos bancos de dados e o seu mais novo desafio é estender seus conhecimentos a outros tipos não conhecidos anteriormente pelo profissional.

Outro fator que está se tornando cada vez mais comum é a virtualização. Com o grande crescimento de “datacenters” virtualizados, criou-se outro tipo de problema para se administrar banco de dados, que vai desde o planejamento da capacidade de seus servidores ao monitoramento da performance.

Performance, esse é o grande desafio. Quem nunca ouviu “minha aplicação está travada” ou ainda “nosso sistema está com problemas hoje”, frases comuns que afetam diretamente os DBAs, pois todos acreditam ser deles a responsabilidade de uma aplicação rodar “a todo vapor”. O constante monitoramento da performance de um banco de dados é a garantia que os usuários acessem os dados mais rápidos com facilidade e que o banco de dados utilize seus recursos de maneira eficiente.

Hoje temos uma carência de bons profissionais. Administradores de bancos de dados experientes sempre foram difíceis de encontrar, o treinamento é fundamental na sua formação e para quem deseja estar atualizado para o mercado. Apesar de esses fatores aumentarem os desafios do dia-a-dia, fornecedores de banco de dados têm trabalhado para que seus bancos sejam cada vez mais “autogerenciáveis”, algo tremendamente positivo e com melhorias já notadas. Porém, a complexidade do ambiente de SGBD está aumentando e não parece ter um fim para a gestão e a intervenção humana.

Independente desses desafios, espera-se que o DBA, sobrecarregado de trabalho, mantenha os sistemas de banco de dados essenciais disponíveis e otimizados para ter alta performance. O DBA de alta performance deve concentrar-se nas áreas fundamentais do gerenciamento de banco de dados, que são: Armazenamento, Capacidade e Performance.

Segundo Scott Walz, diretor sênior de produtos da Embarcadero, “para cumprir essas metas, o DBA deve adotar uma estratégia e equipar-se com as ferramentas certas para enfrentar esses desafios, pois ainda há muito que aprender, compreender e dominar a cada novo lançamento de banco de dados”.

Fonte: Site IMasters

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Bradesco de olho no Twitter, isso é presença.

5, agosto, 2010 Sem comentários

O Bradesco está com a “macaca” mesmo, é o único banco que eu mantenho conta, todo os outros parei de trabalhar pois as taxas são abusivas, o banco Real era decente até o Santander comprar, depois disso virou um mercado de taxas.

Bom, eu estava tentando pagar as minhas contas, como sempre faço, pela internet, mas o internet banking não está abrindo, não sei o motivo, mas verifiquei tudo o que era possível e nada.

Resolvi postar no Twitter o meu desabafo: “Bradesco lixo, banco lixo”.

Após alguns minutos vi meu echofron piscando lá com uma mensagem, mas não me liguei, então fui lá ver em “mentions” (to aprendendo a usar esse negócio), e vi q tinha uma mensagem do Alô Bradesco, vejam só: “@netrunner2099 Bom dia! O que houve em relação ao Banco? Podemos ajudar?”.

Vejam só, o Bradesco está de olho no twitter pra ver o povo sentando a boca.

Então, agora só vou usar o twitter pra reclamar, pois os telefones de SAC e etc, só tem máquina atendendo.

Parabéns Bradesco !!!

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A crise segundo “Einstein”.

4, agosto, 2010 Sem comentários

“Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”

Por Albert Einstein

Fonte: Hunter Consulting Group

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Novas fronteiras para a virtualização.

4, agosto, 2010 Sem comentários

A VMware quer levar a virtualização para novas fronteiras, disponibilizando a tecnologia para os usuários na palma da mão, criando múltiplos celulares em um aparelho, ou a um click, por meio de portais nos quais será possível escolher serviços virtualizados como num buffet a quilo.

Essas foram as principais revelações sobre o futuro da tecnologia da empresa feitas por Arlindo Maluli, diretor de Engenharia de Vendas da WMvare na América Latina, durante a abertura do Virtualization Fórum 2010, que acontece nesta terça-feira, 03, em São Paulo.

Maluli não dá datas para o lançamento comercial das novidades, atualmente ainda em fase de pesquisa nos laboratórios da multinacional, mas a que parece mais próxima de se concretizar são os “buffets de serviços virtualizados” para clientes externos, dentro do conceito de nuvem pública, e internos, em um oferta tipo nuvem privada.

“Hoje o cliente faz um pedido para a área de TI, que libera 10 máquinas virtualizadas para um teste de aplicativo”, explica Maluli. “O que nós queremos oferecer é a integração final, o último passo para executar o conceito de TI como serviço”, completa o executivo.

Já a ideia de oferecer celulares virtualizados dentro de um aparelho, fazendo com que seja possível acessar aplicativos e serviços de um iPhone em um Blackberry, por exemplo, esbarra em obstáculos, como a política das grandes fabricantes de atrelar hardware e sistema operacional dos telefones portáteis em uma pacote indivisível.

“É claro que uma oferta desse tipo depende da adesão das fabricantes, com as quais a WMvare está negociando”, admite Maluli, sem dar maiores detalhes sobre quem são os interlocutores ou o andamento das conversas.

Apesar da previsível dificuldade em convencer gigantes como Apple, RIM e Nokia a mudarem seus modelos de negócios, Maluli aparenta confiança. “É uma conversa parecida com a que tivemos com Dell, IBM e HP no mercado de servidores, 10 anos atrás”, argumenta.

Fonte: Site Baguete

Mercado digital: crescimento sem tendência.

4, agosto, 2010 Sem comentários

O mercado digital vive um momento de franca expansão, muitas apostas, mas nenhuma tendência definida como o próximo boom: poderá vir da mobilidade, da convergência, das redes, de tudo isso junto, ou de um novo modelo ainda a surgir.

É a opinião do diretor do IAB Brasil, Ari Meneghini, que palestrou no Digitalks, em Porto Alegre, nesta terça-feira, 03.

“O que se tem como maiores tendências, atualmente, são temas como a convergência, o controle da rede, os conteúdos pagos… Mas tudo isso está em movimento”, afirmou Meneghini. “A convergência, por exemplo: quem sabe o que será caixa-preta? Já se falou muito no celular como base de todas as mídias, mas não é: hoje, a convergência depende do ambiente e do uso”, destacou.

O especialista explica: para quem está em um ambiente como um bar, por exemplo, o ponto convergente é o celular, por onde navega na web, se comunica, acessa conteúdos de que precisa, paga contas, etc. Se está em casa, tudo isso passa para o computador.

“Até mesmo consoles de games podem ser pontos de convergência… Tudo varia, não se chegou a um consenso sobre isso ainda”, ressaltou Meneghini.

O controle da rede é outro tema pendente de uma tendência definida, segundo o diretor do IAB Brasil. Para ele, é difícil determinar o que irá comandar este ambiente, se haverá total confluência dos veículos e mídias para web ou se a solução será a coexistência destes conteúdos em diversas plataformas.

“Há, ainda, a disputa entre as mídias pagas e gratuitas. O que pode ser visto como tendência hoje, em uma realidade em que por mais que haja, digamos, uma notícia paga, a mesma é retransmitida gratuitamente por usuários do Twitter?”, questionou.

Entretanto, a falta de definições quanto às tendências não contém o crescimento do mercado digital: em 2009, a Internet foi a mídia que mais cresceu no Brasil, com índice de 25,2% acima do ano anterior. Expansão também no segmento publicitário: de maio do ano passado para o mesmo mês deste ano, os investimentos em marketing online cresceram 34,05%, perdendo apenas para a TV aberta, cuja expansão foi de 34,76%.

Já para 2010, a estimativa é que 73,7 milhões de pessoas acessem a web no país. “Porém, este é um número que já devemos ter atingido. Creio que possamos fechar o ano na casa dos 80 milhões de pessoas”, afirmou Meneghini.

Mais gente acessando a rede, mais investimento em busca da qualidade: segundo o IAB, as conexões de banda larga somavam 11,3 milhões, no mercado residencial brasileiro, em 2009. Este ano, a previsão é que o número chegue a pelo menos 15,5 milhões.

Além da qualidade de banda, os consumidores também deverão investir cada vez mais em dispositivos: atualmente, já são 11,1 milhões de celulares 3G em uso no Brasil. Já em relação aos smartphones, as vendas cresceram 15,1% no país em 2009.

Fonte: Site Baguete

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Empresas gastam R$ 300 mil com burocracia.

4, agosto, 2010 Sem comentários

Pesquisa divulgada nesta terça-feira, 03, mostra que 20% das companhias associadas à Amcham – Câmara Americana de Comércio gastam pelo menos R$ 300 mil por ano com rotinas burocráticas no Brasil, considerando despesas com funcionários, profissionais terceirizados e emissão de documentos.

O levantamento, realizado pelo Ibope em 211 empresas das cidades de São Paulo, Campinas (SP), Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Ribeirão Preto, Uberlândia e Goiânia, apontou que para 36% dos entrevistados os lucros seriam superior a pelo menos 6% caso todas as rotinas exigidas pelo poder público fossem removidas.

Como alternativa para reduzir os processos burocráticos, 89% das empresas entrevistadas investem em tecnologia, segundo informações do Portal Exame.

Realizado entre 28 de abril e 17 de maio, o estudo revela que na opinião dos empresários o governo poderia aumentar a eficiência da gestão, o fim das redundâncias, a penalização rápida de infratores – para evitar a corrupção – e a unificação de políticas definidas pela União e adotadas por estados e municípios.

Entre os entrevistados, 78% apontam entre os entraves burocráticos o tempo exigido para cumprimento de tais obrigações junto ao poder público. Já para 77% das empresas outra dificuldade é a necessidade de emissão de diferentes certidões e documentos.

Para 63%, os custos causados pela burocracia também são obstáculos. Na avaliação de 91% dos entrevistados, existem conflitos burocráticos que atrapalham o ambiente de negócios.

Segundo a pesquisa, 67% apontaram que as dificuldades burocráticas que prejudicam os negócios estão vinculados, na maior parte das vezes, a normas e exigências federais. Outros 20% estão ligados aos Estados e 7% às prefeituras. Já para 77% das empresas ouvidas, por outro lado, o excesso de procedimentos burocráticos poderia ser reduzido por meio de unificação de ações entre as esferas federal, estadual e municipal.

Na opinião de 58% das empresas, são excessivos o controle e a fiscalização do governo sobre as empresas em relação às exigências burocráticas, enquanto 21% acham que as solicitações oficiais são insuficientes.

Por outro lado, entre quem acredita que o controle do governo é exagerado, 77% afirmam que as regras são usadas como instrumento de poder. De acordo com 35% das empresas entrevistadas, pelo menos 26% dos funcionários lidam diariamente com rotinas burocráticas.

Os dados da pesquisa foram tema de matéria no Portal Exame, que pode ser conferida na íntegra no link relacionado abaixo.

Fonte: Site Baguete

Links Relacionados

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Rodrigo Miranda no ITPortal….

3, agosto, 2010 Sem comentários

Galera,

Dêem uma olhada no meu artigo no IT Portal, é um portal de notícias sobre tecnologia muito interessante que acompanho diariamente.

Artigo: Brasil pode ter um apagão de mão de obra

Fonte: ITPortal

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Livro aborda programação e linguagem Pascal.

2, agosto, 2010 4 comentários

A Editora Ciência Moderna acaba de lançar “Lógica de Programação – Uma abordagem em Pascal”, livro de autoria de Marcos Laureano que propõe abordar os principais conceitos de programação, fluxogramas e a linguagem Pascal.

Com 376 páginas, o material foi preparado com base na experiência do autor em lecionar a disciplina para cursos técnicos, tecnólogos e engenharias.

Também são analisados estruturas condicionais e de repetição, vetores, matrizes, funções e procedimentos, sendo que todos os conceitos são acompanhados por exemplos e exercícios,  além de fluxogramas para auxiliar o leitor no entendimento dos exemplos mais complexos.

Interessados podem adquirir o livro pelo site relacionado abaixo, ao valor de R$ 55,20.

Lógica de Programação – Uma Abordagem em Pascal

Fonte: Site Baguete

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K-Lite Mega Codec Pack 6.2.0.

31, julho, 2010 Sem comentários

Junto com a popularização da internet, surgiram formatos cada vez mais diferenciados para compressão de arquivos de vídeo e áudio. Graças a essa compressão, o tamanho dos arquivos diminui e, algumas vezes, tornam-se compatíveis com certos programas ou jogos. E é por isso que se você quer reproduzir arquivos com certas codificações, é preciso ter os codecs certos.

São os codecs que decodificam e possibilitam que você assista ao vídeo em DivX, ou escute uma música em MP3. Muitas vezes era necessário um programa específico que trouxesse junto a possibilidade de abrir certos arquivos — o que, muitas vezes, complicava para o usuário que queria compatibilidade com diversos formatos.

Logo do pacote.Assim, foi lançado o K-Lite Mega Codec Pack, o pacote mais poderoso da série K-Lite, e que já inlcui o K-Lite Codec Pack Full e o Real Alternative. É um pacotão completo, contendo tudo de que você precisa para reproduzir seus filmes sem ter nenhuma dor de cabeça. Inclui uma ampla coleção de codecs VFW (Video For Windows) e ACM (Audio Compression Manager), filtros de DirectShow, além de várias ferramentas.

Esses codecs são constantemente atualizados, e dificilmente causam algum tipo de transtorno para executar certos tipos de arquivos, pois não entram em conflito uns com os outros e nem “bugam”.

O que está dentro do pacote

Neste pacotão de utilidades chamado K-Lite Mega Codec Pack, você encontra os codecs listados abaixo e vários outros menos convencionais:

  • Formatos de vídeo: Xvid, DivX, H.264, VP6, VP7, MPEG-2, MPEG-1, Indeo 4 e 5, MP4, FLV, H.261 e RealMedia;
  • Formatos de áudio: AC3, MP1, MP2, MP3, Vorbis, AAC e AMR.

A coleção também traz diversas ferramentas, como a Tweak Tool (que identifica codecs e filtros danificados e ajuda a arrumá-los ou removê-los), a Media Info Lite (analisa um arquivo de mídia e exibe informações detalhadas sobre ele) e o VobSub, utilizado para mostrar legendas SUB em vídeos.

Reproduzindo seus arquivos de mídia

Além dessas e outras ferramentas, também está incluso um player muito leve e funcional: o Media Player Classic. Ele é um programa excelente e dificilmente alguém não o conhece hoje em dia, pois tornou-se extremamente popular.

Isso é devido ao fato de ele reproduzir áudio e vídeo sem pesar no computador, permitindo também diversas configurações diferentes. O aplicativo aceita todos os formatos do K-Lite Mega Codec Pack e é muito melhor do que outros reprodutores por aí. Tem compatibilidade com filtros, legendas e filmes em DVD.

Fonte: Site Baixaki

Clique aqui para Baixar